A tradução feminista
dc.contributor.author | Bannerjee, Rohini | pt_BR |
dc.contributor.author | Ribeiro, Gabrielle Isabel Aimi | pt_BR |
dc.contributor.author | Conceição, Fabiana Zogbi Lontra da | pt_BR |
dc.contributor.author | Reuillard, Patrícia Chittoni Ramos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-10-22T05:01:59Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1807-9873 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/250180 | pt_BR |
dc.description.abstract | Há várias regras gramaticais de gênero na língua francesa que não existem no inglês. Como resultado, ao traduzir entre essas duas línguas no feminino, o tradutor pode ou não reconhecer a necessidade de manter a distinção de gênero. Como o posicionamento sobre o assunto traduzido é também o posicionamento do gênero, este último conduz o tradutor em sua leitura do texto, determinando a forma como ela/ele decodifica e interpreta o que está sendo reescrito. Conforme aponta Lotbinière-Harwood, existem quatro línguas envolvidas em tal processo de tradução: a língua fonte, a língua alvo, o masculino e o feminino. Uma análise da variação de estilos entre tradutores e tradutoras confirma que aquele que traduz influencia na língua, e mostra a importância de manter a consciência de gênero, a fim de suprimir os estereótipos sociais e linguísticos frequentemente encontrados na tradução de literatura feminina. Diversos exemplos de traduções anteriores, como as de Anne Hébert e Nicole Brossard, são usadospara argumentar que a tradução é uma metáfora da escrita e pode servir como ferramenta para reforçar as realidades sociais e políticas do nosso tempo. O quadro geral da discussão se mostra nas ideias sobre a ressexualizaçãoda língua de Susanne Lotbinière-Harwood e na sua noção de que a língua nunca é neutra e que o significado do feminino às vezes se torna vítima da formação linguística do tradutor, assim como a ideia de Luise von Flotow de que tradução é uma expressão das barreiras linguísticas do feminino. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Cadernos de tradução (Porto Alegre). Porto Alegre, RS. N. 47 (2022), p. 77-84 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Tradução | pt_BR |
dc.subject | Literatura feminina | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Formação de tradutores | pt_BR |
dc.title | A tradução feminista | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001152039 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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