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dc.contributor.advisorMartinez, Flavia Gomespt_BR
dc.contributor.authorOtto, Daniela Baigorrapt_BR
dc.date.accessioned2022-08-05T04:37:51Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/246139pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A mioesteatose é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura na musculatura esquelética, podendo estar infiltrada de diferentes formas no tecido muscular. Os músculos dos membros inferiores são os mais investigados, sendo necessário um aprofundamento sobre a mioesteatose em outras regiões anatômicas, como na musculatura paravertebral. Igualmente, pouco se sabe a respeito de sua manifestação em diferentes perfis populacionais. Objetivos: O objetivo do estudo foi identificar o perfil clínico-epidemiológico de mioesteatose na musculatura paravertebral. Métodos: Revisão de escopo elaborada segundo a metodologia do Joanna Briggs Institute (JBI), e seguindo as recomendações do PRISMA-ScR. As buscas foram realizadas em pares, em cinco bases de dados (CINHAL, Embase, PubMed, Scopus e Web of Science), de janeiro a março de 2022. Foram incluídos estudos observacionais em humanos, que apresentaram informações pertinentes ao perfil clínico-epidemiológico da população de interesse. Não houve restrição quanto ao idioma, revista e ano de publicação. A extração dos dados foi realizada através de uma ferramenta elaborada pelas próprias revisoras e a análise foi realizada de forma descritiva. Resultados: De 510 estudos mapeados, 30 foram selecionados, reunindo um total de 37.026 participantes com mioesteatose na musculatura paravertebral. Todos os estudos estavam publicados em inglês. O fenômeno foi identificado em homens (59,46%) e mulheres (40,53%), com faixa etária de 18 a 86 anos, IMC entre 18 kg/m² e 37 kg/m², em diferentes grupos étnicos. Indivíduos com hábitos nocivos e saudáveis foram identificados. Patologias e sintomas relativos à coluna vertebral, bem como doenças crônicas não transmissíveis foram frequentemente observadas. O nível vertebral mais analisado nos estudos foi o lombar (29 de 30 estudos). Conclusão: A mioesteatose se manifesta na musculatura paravertebral em distintos aspectos clínico-epidemiológicos, sobretudo, em mulheres e indivíduos mais velhos (60 a 80 anos). A região lombar foi a mais examinada dentre os estudos incluídos. São necessários mais estudos que explorem com profundidade a ocorrência da condição em diferentes perfis populacionais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMúsculos paraespinaispt_BR
dc.subjectTecido adiposopt_BR
dc.subjectRessonância magnéticapt_BR
dc.titlePerfil clínico-epidemiológico de mioesteatose na musculatura paravertebral : uma revisão de escopopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001146190pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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