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dc.contributor.advisorLucena, Amália de Fátimapt_BR
dc.contributor.authorBorba, Ester de Melopt_BR
dc.date.accessioned2022-07-19T04:47:37Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/243162pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A evasão é a saída não comunicada e não autorizada pelo médico, onde o paciente sai do setor que estava internado ou até mesmo do hospital. Este tipo de evento adverso tem sido evidenciado de forma recorrente no ambiente hospitalar, o que demanda a necessidade de se investigar sobre o mesmo e buscar alternativas de prevenção. Atualmente, o controle de evasões em hospitais gerais é registrado pelos serviços de segurança, porém o profissional de enfermagem tem a obrigação de registrar em prontuário ou em ficha de atendimento a evasão ocorrida. Objetivo: Analisar o perfil sociodemográfico e clínico de pacientes internados que apresentaram evasão hospitalar. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, de dados secundários, retrospectivos. A pesquisa foi conduzida no HCPA no prontuário eletrônico de pacientes que tiveram fuga notificada pela Seção de Segurança entre 2015 e 2019. Resultados: Foram analisadas 15 evasões de 14 pacientes, de quatro diferentes unidades que tiveram 139.029 internações em quatro anos, sendo a evasão com retorno a mais frequente (n =7; 47%), com tempo médio de quatro dias de internação e idade média de 36 anos. Os diagnósticos médicos mais estabelecidos foram o Episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos (n= 3; 20%) e Transtorno do humor (afetivo) persistente não especificado (n= 3; 20%) com maior taxa de internação em unidade de internação psiquiátrica (n= 10; 67%). Comorbidades psiquiátricas foram mais prevalentes. O DE mais estabelecido foi Risco de Suicídio (n= 5; 36%), e o fator de risco mais elencado foi solicitações frequentes de alta e 20% dos casos tiveram condutas de educação. Conclusões: Entre as 15 evasões dos 14 pacientes que apresentam maior predisposição para evadir são os adultos jovens, com doenças psiquiátricas e/ou abuso de substâncias, que residem nas proximidades do hospital, com baixa escolaridade, solteiros com a média de permanência na instituição de quatro dias. Os diagnósticos médicos mais recorrentes foram Episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos e o Transtorno de humor (afetivo) persistente não especificado. O número de pacientes que retornaram ou permaneceram no perímetro hospitalar foi maior. O DE mais estabelecido foi o Risco de Suicídio o qual acende um alerta para o cuidado de evasão neste perfil de paciente. O registro dos fatores de riscos no prontuário do paciente facilita o monitoramento do indivíduo, assim como as condutas de educação. O uso de um DE mais acurado, como o de Risco de Fuga, pode facilitar a identificação de fatores de risco e assim subsidiar o cuidado de enfermagem aos pacientes mais suscetíveis a este evento.pt_BR
dc.description.abstractResumo não disponível.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHealth risk behaviorsen
dc.subjectComportamentos de risco à saúdept_BR
dc.subjectPacientes desistentes do tratamentopt_BR
dc.subjectPatient dropoutsen
dc.subjectRecusa do paciente ao tratamentopt_BR
dc.subjectTreatment refusalen
dc.titlePerfil sociodemográfico e clínico de pacientes com história de evasão hospitalarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001144167pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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