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dc.contributor.advisorLouzado, Gerson Luizpt_BR
dc.contributor.authorLacerda, Cristina Helena Rybickipt_BR
dc.date.accessioned2022-07-19T04:47:35Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/243159pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho visa responder através do personagem Teeteto a questão principal apresentada no diálogo: “O que é conhecimento?”. O diálogo se divide em três partes de acordo com as diferentes respostas dadas à questão. Não se tratará de uma análise global da obra Teeteto mas tão somente da primeira parte, cuja resposta é “conhecimento é percepção”. Esta primeira parte é constituída de dois momentos diferentes: aquele que busca elucidar a tese apresentada por Teeteto, isto é, a concepção acerca da natureza do conhecimento, e aquele onde se submete à crítica uma concepção já, em alguma medida, elucidada, visando sua aceitabilidade. Esta condição encontra-se na justificativa do procedimento investigativo adotado no diálogo. A metodologia utilizada na investigação é a maiêutica (arte no auxílio ao parto) apresentada analogicamente pelo personagem Sócrates. Ela é uma arregimentação da prática comum do diálogo para fins de investigação filosófica, que define a própria forma literária de investigação. A pergunta que guia este estudo é: o que justifica que se pretenda compreender a afirmação de Teeteto de que conhecimento é percepção mediante o apelo às doutrinas de Protágoras e Heráclito? A resposta consiste na afirmação de que percepção é conhecimento, ela é construída em torno de Protágoras (o homem é a medida de todas as coisas) e de Heráclito (de que tudo e todos estão em constante estado de fluxo), as quais tornariam, pelo menos a primeira vista, plausível a identificação do conhecimento com a percepção. As teses protagórica e heraclitiana, contudo, são refutadas por Sócrates. Qualquer que seja a interpretação, ela deverá tomar essas doutrinas como habilitando a tese de Teeteto a satisfazer dois princípios materiais de adequação ao qual toda e qualquer definição de conhecimento deveria se conformar: 1º) que o conhecimento seja do que é ou dá o ser e, 2º) que ele deve ser infalível.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPlatão, 427-347 A.C. : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectTeoria do conhecimentopt_BR
dc.subjectRelativismo (Filosofia)pt_BR
dc.titleConhecimento no Teeteto de Platãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001145131pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationFilosofia: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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