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dc.contributor.advisorBreigeiron, Marcia Kojapt_BR
dc.contributor.authorLopes, Rebecca Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2022-07-19T04:46:15Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/243107pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: caracterizar o perfil epidemiológico e clínico de mães durante a gestação e as condições clínicas de seus neonatos prematuros tardios ao nascimento. Método: estudo transversal e retrospectivo, com dados coletados no período de junho a dezembro de 2020. A amostra foi composta por prontuários de mães e de seus recém-nascidos prematuros tardios admitidos em unidade de cuidados intensivos e de cuidados intermediários, entre junho de 2015 a julho de 2020, de um hospital público e universitário da região Sul do Brasil. O período de coleta de dados foi entre maio a setembro de 2020. Os dados foram analisados por estatística descritiva (frequência relativa e absoluta, e mediana com intervalos interquartis). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição sob o número 4.162.795. Resultados: Foram analisados 464 prontuários, correspondendo a 232 pares mãe-neonato. Para o perfil materno, a faixa etária mais prevalente foi entre 20 a 34 anos (69%), escolaridade superior a 8 anos (56,5%) e índice de massa corporal ao final da gestação correspondendo a obesidade grau 1 (50,2%) e sobrepeso (34,4%). Quanto à caracterização de pré-natal e nascimento, 66,4% das mães realizaram entre 6 a 11 consultas de pré-natal, 73,3% com hipertensão arterial sistêmica e/ou diabete melito como patologia de base, 81,9% apresentaram complicações na gestação atual e 56,9% com parto cesáreo. Quanto aos recém-nascidos, 53,9% necessitaram de algum tipo de reanimação em sala de parto, 99,1% apresentaram peso ao nascer adequado para a idade gestacional, 52,6% com Apgar ao primeiro minuto entre 7 e 8, 96,1% receberam alta hospitalar e 3,9%, óbito como desfecho clínico. A mediana do tempo de internação dos neonatos foi 5 dias (3-11). Entre os diagnósticos clínicos, para 40,9% foram de nascimento único/nativivo, seguido por 22%, relacionados ao sistema respiratório. Conclusões: Os resultados mostram uma prevalência de gestantes com obesidade/sobrepeso ao final da gestação, de complicações durante a gestação e de parto cesáreo, além de neonatos que necessitaram de reanimação ao nascimento, o que denota um olhar mais criterioso para a saúde da gestante e do recém-nascido, visando a redução da morbimortalidade nesta população. Pesquisas relacionadas à qualidade do pré-natal devem ser incentivadas para que os profissionais o transformem em uma real oportunidade de educação em saúde e consigam rastrear riscos inerentes à gestação.pt_BR
dc.description.abstractObjective: to characterize the epidemiological and clinical profile of mothers during pregnancy and the clinical conditions of their premature newborns from birth to hospital discharge or death. Method: cross-sectional and retrospective study, with data collected from June to December 2020. The sample consisted of medical records of mothers and their late preterm newborns admitted to the intensive care and intermediate care units, between June 2015 to July 2020, from a public and university hospital in the southern region of Brazil. The data was collection in period from May to September 2020. The data were analyzed using descriptive statistics (relative and absolute frequency, and median with interquartile intervals). The project was approved by the institution's Ethics and Research Committee under number 4.162.795. Results: 464 medical records were analyzed, corresponding to 232 mother-newborn pairs. For the maternal profile, the most prevalent age group was between 20 and 34 years (69%), education over 8 years (56.5%) and body mass index at the end of pregnancy corresponding to grade 1 obesity (50.2 %) and overweight (34.4%). Regarding the characterization of prenatal and birth, 66.4% of mothers had between 6 and 11 prenatal consultations, 73.3% with systemic arterial hypertension and/or diabetes mellitus as an underlying pathology, 81.9% had complications in the current pregnancy and 56.9% with cesarean delivery. As for newborns, 53.9% needed some type of resuscitation in the delivery room, 99.1% had adequate birth weight for gestational age, 52.6% with Apgar in the first minute between 7 and 8, 96.1% were discharged from hospital and 3.9%, death as a clinical outcome. The average length of stay for neonates was 5 days (3-11). Among the clinical diagnoses, 40.9% were single/native births, followed by 22%, related to the respiratory system. Conclusions: The results show a prevalence of pregnant women with obesity/overweight at the end of pregnancy, complications during pregnancy and cesarean delivery, in addition to neonates who needed resuscitation at birth, which denotes a more careful look at the health of the pregnant woman and the newborn, aiming to reduce morbidity and mortality in this population. Research related to the quality of prenatal care should be encouraged so that professionals can transform it into a real health education opportunity and be able to track risks inherent to pregnancy.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNascimento prematuropt_BR
dc.subjectPrematureen
dc.subjectRecém-nascido prematuropt_BR
dc.subjectNeonatal nursingen
dc.subjectEnfermagem neonatalpt_BR
dc.subjectPregnancy complicationsen
dc.subjectComplicações do trabalho de partopt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico e clínico de gestantes e de seus prematuros tardios ao nascimentopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001142238pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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