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dc.contributor.advisorVieira, Letícia Beckerpt_BR
dc.contributor.authorKunrath, Gustavo Mattespt_BR
dc.date.accessioned2022-05-13T04:52:29Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/238578pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Caracterizar a taxa de absenteísmo por licença saúde dos profissionais de enfermagem e verificar os preditores associados ao afastamento da atividade laboral do Serviço de Emergência de um Hospital Universitário do Sul do Brasil. Método: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo, de análise quantitativa dos dados, realizado em um hospital público de Porto Alegre. A população amostra é composta por profissionais de enfermagem (Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem), que exercem seu trabalho no Serviço de Emergência dos quais serão sujeitos da pesquisa aqueles que possuem registro de afastamento do trabalho por atestado ou licença saúde no recorte temporal de janeiro de 2013 à 31 de março de 2019. Resultados: Cerca de 72,6% do sexo feminino, 170 (86,3%) brancos, com média de idade (± DP) de 45,05 (9,77) anos, 61,4% com 10 a 12 anos de estudo e 147 (74,6%) técnicos de enfermagem. Dos 2403 afastamentos por doenças analisados, a causa mais prevalente foi devido a doenças clínicas 1503 (62,5%), seguido de doenças osteomusculares 556 (23,1%). A média (± DP) de dias afastados foi de 10,10 dias (27,66) Dos funcionários que necessitam mais de 15 dias de afastamento, caracterizando afastamento para o INSS (n=204), destes 142 (69,6%) eram técnicos de enfermagem (OR: 1,02; IC 95%= 0,93-1,12) e 62 (30,4%) enfermeiros (OR: 0,94; IC 95%= 0,76-1,17). A média de lotação do setor foi de 148,57% (+ 34,83) o que caracteriza superlotação no setor. O mês com taxa maior foi agosto (165,59%). Após a análise univariável os preditores relacionados ao afastamento a partir de 15 dias das atividades laborais foram: Idade (OR: 0,97; IC 95%= 0,95-0,99) e causas relacionadas a doenças osteomusculares (OR: 8,95; IC 95%= 5,30-15,11). Conclusão: Nosso estudo demonstrou que a idade e doenças osteomusculares foram fatores preditores de afastamento por doenças por mais de 15 dias das atividades laborais. O absenteísmo por doença compromete o funcionamento do serviço, a equipe de enfermagem e os usuários, promove uma sobrecarga de trabalho e interfere na qualidade assistencial de enfermagem.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAbsenteísmopt_BR
dc.subjectEquipe de enfermagempt_BR
dc.subjectServiço de emergênciapt_BR
dc.subjectHospitais universitáriospt_BR
dc.titleCaracterização das taxas de absenteísmo de profissionais da enfermagem no serviço de emergência de um hospital público universitáriopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001103868pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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