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dc.contributor.advisorAzzolin, Karina de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorNeves, Lisley Nunespt_BR
dc.date.accessioned2022-05-13T04:51:44Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/238556pt_BR
dc.description.abstractA ventilação mecânica invasiva (VMI) é utilizada no transoperatório de cirurgias cardíacas (CC), devendo ser retirada o mais breve possível, assim que o paciente apresentar estabilidade hemodinâmica e condições de respirar espontaneamente, se utilizada por tempo prolongado pode acarretar complicações. O processo de extubação pode ser prejudicado por variáveis tanto do período pré, trans e pós operatório. Objetivo: Mensurar o tempo de VMI dos pacientes no pós operatório de cirurgia cardíaca em um hospital público e universitário, identificar os fatores relacionados ao retardo na extubação do paciente no pós operatório de cirurgia cardíaca e verificar a associação entre tempo de intubação, complicações pós cirúrgicas e tempo de internação na UTI. Método: Estudo transversal retrospectivo. Foram incluídos prontuários de pacientes adultos de ambos os sexos, submetidos à cirurgia cardíaca, abordagem torácica e uso de CEC nos anos de 2016 a 2018. Os dados coletados foram adquiridos através do prontuário eletrônico do paciente. Os dados foram analisados no pacote estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS v. 21). Foi executado o teste de correlação de Spearman e foi aplicado o teste de U de Mann-Whitney. Considerou- se estatisticamente significativo um p≤0,05. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS (nº: 2.996.341) e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº: 3.040.911). Resultados: Dos 274 prontuários de pacientes em pós operatório de cirurgia cardíaca, 52,6% eram homens, a Média de idade foi de 61,8 anos (± 12,7). As complicações mais frequentes foram: acidose metabólica (24,8%), insuficiência renal aguda (10,6%) e arritmia (19,7%). A maioria das cirurgias realizadas foi Revascularização do Miocárdio (43,4%). A mediana do tempo de ventilação mecânica invasiva foi de 6,8 horas (4,7-10,6). Os fatores associados à necessidade de maior tempo em VMI foram o sexo feminino (p= 0,01), HAS (p= 0,02), obesidade (p= 0,05), tempo de CEC (p<0,01), sangramento excessivo (p=0,01), atelectasia (p= 0,01), uso de Ventilação Mecânica Não Invasiva após a extubação (p= 0,01) e tempo de internação UTI (p< 0,01). Conclusão: Nesta amostra o tempo médio de VMI e as complicações encontradas foram semelhantes aos descritos em outros estudos, todavia, sugere-se mais pesquisas com a finalidade de estabelecer a causalidade dos dados e elaborar protocolos assistenciais multiprofissionais para o processo de extubação.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectVentilacao artificialpt_BR
dc.subjectCirculação extracorpóreapt_BR
dc.subjectCirurgia torácicapt_BR
dc.subjectAdultopt_BR
dc.titleTempo de ventilação mecânica invasiva em pacientes no pós operatório de cirurgia cardíacapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001104535pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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