Mostrar registro simples

dc.contributor.authorHaussen, Doris Fagundespt_BR
dc.date.accessioned2022-04-29T04:41:31Zpt_BR
dc.date.issued1996pt_BR
dc.identifier.issn1415-0549pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/237974pt_BR
dc.description.abstractO rádio, desde sua consolidação, a partir dos anos 30/40, tem sido utilizado das mais diversas formas, com as mais diferentes finalidades: pelo Estado; por guerras de independência e resistência; por partidos políticos e sindicatos; por movimentos sociais, religiosos e ecológicos. Seu papel político é inegável, seja qual for a sua posição. Para que se compreenda o seu real significado, no entanto, é preciso estudar a fundo o contexto em que atua - as condições sócio-político- econômico e culturais. Neste sentido, no caso específico de Brasil e Argentina, estas são condições prévias para que haja um entendimento do papel político desempenhado pelo rádio sob os governos de Getúlio Vargas e Juan Perón.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Famecos : Midia, Cultura e Tecnologia. Porto Alegre. Vol. 3, n. 5 (nov. 1996), p. 50-56pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRádio (Comunicação) : Brasilpt_BR
dc.subjectPopulismopt_BR
dc.subjectArgentinapt_BR
dc.titleRadio, populismo e cultura : Brasil e Argentina (1930-1955)pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000188898pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples