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dc.contributor.authorWandscheer, Elvis Albert Robept_BR
dc.contributor.authorMelchiors, Joel Luíspt_BR
dc.contributor.authorMedeiros, Rosa Maria Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2022-04-01T04:42:48Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn1415-7543pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/236460pt_BR
dc.description.abstractA questão agrária e o acesso a terra envolvem uma gama variada de temáticas. A luta pelo acesso a terra no Brasil já é uma questão histórica e vem ganhando cada dia mais força através da organização dos movimentos sociais. Nas ultimas décadas é possível identificar também a crescente participação de trabalhadores oriundos de espaços urbanos em movimentos de luta pela terra e em assentamentos rurais. Trata-se se uma reação frente a pobreza e falta de empregos urbanos, que fazem com que estes busquem novos locais de moradia e trabalho em atividades agrícolas e não agrícolas como forma de garantir a sobrevivência. Essas mudanças territoriais não se limitam apenas as ocupações e formas de geração de renda desses indivíduos. Um território é antes de tudo um espaço de vida, um espaço apropriado por um indivíduo ou um grupo de indivíduos. Trata-se de um local de trabalho, um local de luta pela sobrevivência, onde se constrói os mais diversos laços e relações sociais, um espaço de vida. Nesse sentido o presente estudo aborda a formação de uma nova identidade de antigos trabalhadores urbanos a partir da desterritorialização e subsequente reterritorialização campesina de assentados na Campanha Gaúcha no estado do Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.description.abstractThe agrarian issue and access to land involve a wide range of topics. The struggle for land in Brazil is already a historical issue and is gaining more strength every day through the organization of social movements. In recent decades is also possible to identify the growing participation of workers from urban areas in movements in the struggle for land and in rural settlements. It is a reaction to poverty and the lack of urban work, which make these pursue new places to reside and work in agricultural and nonagricultural activities as a way to ensure survival. These territorial changes are not limited to occupations and ways of generating income of these individuals. A territory is above all a living space, a suitable space for an individual or a group of individuals. This is a workplace, a place of struggle for survival, where it builds the most diverse ties and social relations, a living space. In this sense the present study addresses the formation of a new urban identity of former workers from the desterritorialization and subsequent reterritorialization peasant settlers in Campanha Gaúcha in the state of Rio Grande do Sul.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofGeo UERJ: revista do Departamento de Geografia, Rio de Janeiro. Vol. 1, n. 24 (jan./jun. 2013), p. 145-160pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTerritoriesen
dc.subjectGeografia agráriapt_BR
dc.subjectAssentamentospt_BR
dc.subjectRural-urbanen
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST)pt_BR
dc.subjectLiving spacesen
dc.subjectUrban workersen
dc.subjectTerritorializaçãopt_BR
dc.subjectCampanha, Região (RS)pt_BR
dc.subjectSettlementsen
dc.titleA Formação de uma nova identidade a partir da reterritorialização campesina : trabalhadores urbanos em assentamentos rurais na campanha gaúchapt_BR
dc.title.alternativeThe formation of a new identity from the peasant reterritorialization : urban workers in rural settlements in Campanha Gaúchaen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000933652pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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