A instabilidade do sistema monetário internacional e estratégias recentes dos países emergentes
dc.contributor.author | Sampaio, Adriano Vilela | pt_BR |
dc.contributor.author | Weiss, Maurício Andrade | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-02-16T04:31:17Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1415-1979 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/235230 | pt_BR |
dc.description.abstract | A crise global deflagrada em 2007/2008 impulsionou iniciativas de mudanças no sistema monetário internacional (SMI). É defendido neste artigo que é possível encontrar padrões nas estratégias dos países emergentes (PEs) desde a década de 1990 e mais acentuadamente após a crise de 2008, os quais indicariam o desejo destes por um SMI mais estável, especialmente no que se refere aos fluxos financeiros internacionais. Para isso, além de medidas individuais, os maiores PEs fortaleceram as iniciativas de cooperação e pressionaram por alterações nas instituições econômicas internacionais (IEI). São analisados dois conjuntos de medidas. O primeiro refere-se à chamada rede global de proteção financeira (global financial safety net - GFSN). O segundo está relacionado às medidas de gestão sobre os fluxos de capitais. Enquanto o primeiro conjunto atua no sentido de mitigar os impactos negativos das instabilidades dos fluxos de capitais, o segundo tem por objetivo reduzir as instabilidades em si. Concluímos que, embora o fortalecimento da GFSN tenha sido importante para amortecer os choques negativos, ela se mostrou insuficiente frente às vicissitudes inerentes aos ciclos de liquidez internacional e por isso a adoção de medidas de gestão de fluxos de capitais ainda se faz necessária. | pt_BR |
dc.description.abstract | The global crisis triggered in 2007/2008 has propelled changing initiatives on the international monetary system (IMS). It is argued on this paper that it is possible to find patterns in emerging countries’ strategies since the 1990s and more markedly after the 2008 crisis, which would suggest their desire for a more stable IMS, especially regarding international financial flows. To this end, in addition to individual measures, the largest emerging countries have strengthened cooperation initiatives and pushed for changes in international economic institutions (IEI). Two sets of measures are analyzed. The first refers to the so called global financial safety net (GFSN). The second relates to management measures on capital flows. While the former works to mitigate the negative impacts of the instabilities of capital flows, the latter aims to reduce the own instabilities. We conclude that although the strengthening of the GFSN was important as a cushion for negative shocks, it has proved insufficient regarding the inherent vicissitudes of international liquidity cycles, so the need for management measures on capital flows still remains. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista da sociedade brasileira de economia política. Rio de Janeiro. N. 57 (set./dez. 2020), p. 11-44 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | International Monetary System | en |
dc.subject | Sistema Monetário Internacional | pt_BR |
dc.subject | Emerging countries | en |
dc.subject | Política monetária | pt_BR |
dc.subject | Cooperação internacional | pt_BR |
dc.subject | Management of capital flows | en |
dc.subject | Monetary cooperation | en |
dc.subject | Global financial safety network | en |
dc.title | A instabilidade do sistema monetário internacional e estratégias recentes dos países emergentes | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001135993 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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