Complexidade da farmacoterapia em pacientes anticoagulados acompanhados em ambulatório especializado
dc.contributor.advisor | Aliti, Graziella Badin | pt_BR |
dc.contributor.author | Touber, Camila da Costa | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-02-01T04:28:00Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/234638 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: Avaliar a complexidade da farmacoterapia em pacientes anticoagulados atendidos em um ambulatório de anticoagulação oral crônica e verificar associação da complexidade da farmacoterapia com variáveis sociodemográficas, clínicas, laboratorial e de adesão medicamentosa ao uso do anticoagulante. Métodos: Estudo longitudinal realizado no Ambulatório de Monitorização da Anticoagulação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A coleta de dados aconteceu no período fevereiro a maio de 2018. O cálculo da amostra estimou a inclusão de 90 pacientes. Os critérios de elegibilidade foram pacientes de ambos os sexos, com idade maior ou igual a 18 anos e em tratamento anticoagulante por tempo maior ou igual a seis meses. Foram coletados dados em consulta aos registros do prontuário eletrônico e por meio dos instrumentos de Índice de Complexidade da Farmacoterapia (ICFT) e Medida de Adesão aos Tratamentos (MAT) aplicados aos pacientes. Alta complexidade da terapia foi definida por pontuação maior que a metade da média do ICFT. Resultados: Foram incluídos 90 pacientes. Predominou o sexo masculino (82,2%), etnia branca (55,6%), a média de idade foi de 63±12 anos, e mediana de 5,5 (4–11) anos de estudo. A complexidade da farmacoterapia dos pacientes anticoagulados avaliada pelo ICFT obteve média de 19,7±8,6. O ICFT apresentou correlação significativa com a idade (r=0,26; P=0,01), escolaridade (r=-0,28; P=0,008), percentual de consultas dentro do alvo terapêutico (r=-0,21; P=0,04), número de medicamentos (r=0,89; P=0,00), adesão ao anticoagulante (r=0,26; P= 0,013) e associação com as comorbidades diabetes mellitus tipo 2 (P=0,00), insuficiência cardíaca (P=0,00), doença arterial obstrutiva (P=0,04), gota (P=0,03) e obesidade (P=0,03). Conclusão: Os resultados demonstraram que os pacientes com alta complexidade da farmacoterapia eram pacientes aposentados, com idade avançada, com maior número de medicamentos prescritos, com adesão adequada ao tratamento e com diagnóstico médico de diabetes tipo 2, insuficiência cardíaca, doença arterial obstrutiva periférica, gota e obesidade. Este estudo possibilitou reconhecer a interferência da complexidade da farmacoterapia na estabilidade clínica dos pacientes anticoagulados. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Tratamento farmacológico | pt_BR |
dc.subject | Adesão à medicação | pt_BR |
dc.subject | Anticoagulantes | pt_BR |
dc.subject | Monitorização ambulatorial | pt_BR |
dc.title | Complexidade da farmacoterapia em pacientes anticoagulados acompanhados em ambulatório especializado | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001079615 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2018 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
TCC Enfermagem (1140)