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dc.contributor.advisorDamo, Arlei Sanderpt_BR
dc.contributor.authorZancan, Natália Abrahãopt_BR
dc.date.accessioned2022-01-15T04:49:04Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/234111pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho aborda os usos e significados do consumo de cosméticos considerados orgânicos e/ou naturais entre um grupo de mulheres na cidade de Porto Alegre, no qual o conceito de fitocosmético artesanal é apresentado como uma categoria de cosmético constituído apenas por ingredientes naturais e/ou orgânicos de origem vegetal ou animal específicos, sendo a maioria desses ingredientes comestíveis, ou seja, a comida. Através do uso de fitocosméticos artesanais as mulheres do grupo estudado experimentam maneiras peculiares de cuidar do corpo, racionalidades e valores distintos daquelas observadas entre usuárias de cosméticos industrializados. A ideia que perpassa o consumo desses cosméticos é de que eles seriam comestíveis e, portanto, constituem uma “comida para a pele”. Verifica-se, pois, uma ressignificação da noção de comida e da própria pele tratada como uma entidade própria – dotada de certas demandas, por exemplo, como a alimentação. O trabalho contextualiza esse debate, no qual a pele e o corpo são tratados como capitais essenciais, requerendo um investimento e um cuidado constantes. É através dos cuidados especiais da pele que as mulheres do grupo estudado cultuam o corpo e a beleza, ao mesmo tempo em que criticam determinados padrões de comportamento identificados com a moda e os hábitos de consumo sugeridos pela indústria capitalista.pt_BR
dc.description.abstractThe present study deals with the uses and meanings of the consumption of cosmetics considered organic and / or natural among a group of women in the city of Porto Alegre, in which the concept of hand-made phytocosmetics is presented as a category of cosmetics constituted only of natural and / or organic ingredients of specific vegetable or animal origin, the majority of these ingredients edible, that is, the food. Through the use of hand-made phytocosmetics, the women in the studied group experience peculiar ways of taking care of their body, rationalities and values different from those observed among users of industrialized cosmetics. The idea behind the consumption of these cosmetics is that they would be edible and therefore constitute a "food for the skin". There is a re-signification of the notion of food and of the treated skin itself as an entity itself - endowed with certain demands, for example, as food. The study contextualizes this debate, in which the skin and the body are treated as essential capital, requiring constant investment and care. It is through special skin care that the women of the studied group worship the body and the beauty, while criticizing certain patterns of behavior identified with the fashion and habits of consumption suggested by capitalist industry.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCosméticospt_BR
dc.subjectHand-made Phytocosmeticsen
dc.subjectConsumptionen
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectBelezapt_BR
dc.subjectWomenen
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectHealthen
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectBeautyen
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectBodyen
dc.titleA pele voraz : a comida como cosméticopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001075148pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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