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dc.contributor.advisorMoreno, Ignacio Maria Benitespt_BR
dc.contributor.authorIlha, Elisa Berlitzpt_BR
dc.date.accessioned2021-10-02T04:47:37Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230442pt_BR
dc.description.abstractA Cadeia Vitória-Trindade (CVT) demarca a transição entre a biota marinha tropical e subtropical no Oceano Atlântico Sul Ocidental (ASO). As características do relevo oceânico, associadas aos montes submarinos, propiciam habitats adequados para os diversos níveis tróficos, incluindo predadores de topo como os cetáceos. O presente trabalho traz resultados do primeiro esforço continuado direcionado à busca ativa de cetáceos sobre a CVT e em águas adjacentes. Foram realizados sete cruzeiros de pesquisa entre os anos de 2011 e 2015, e três eventos de permanência na Estação Científica da Ilha da Trindade (ECIT). Foram registradas pelo menos 17 espécies de cetáceos, sendo 6 da infraordem Mysticeti e 11 da infraordem Odontoceti. Sobre a CVT, foram obtidos registros atípicos, como Steno bredanensis em águas profundas, Balaenoptera bonaerensis se alimentando durante os meses de verão e o registro mais oriental de Stenella attenuata no ASO. Cinco espécies foram avistadas utilizando os arredores da Ilha da Trindade (IT), sendo duas como destino reprodutivo (Megaptera novaeangliae e Balaenoptera borealis) acompanhadas de filhotes recém-nascidos. Foi confirmada a presença de Tursiops truncatus nos arredores da Ilha da Trindade em todas as estações do ano, corroborando a existência de uma população residente em águas oceânicas da IT. A CVT parece influenciar os padrões gerais de distribuição dos cetáceos no ASO, propiciando alta produtividade em águas primordialmente oligotróficas, áreas mais rasas em meio a águas profundas e atuando como uma barreira para espécies de distribuição mais tropical. Ainda, as novas unidades de conservação marinhas implementadas sobre a CVT não parecem ser capazes de contribuir para a conservação dos cetáceos. A eliminação de possíveis habitats críticos das áreas de proteção e a falta de regulação e de restrição às atividades antrópicas de maior impacto ignoram as ameaças ide A eliminação de possíveis habitats críticos das áreas de proteção e a falta de regulação e de restrição às atividades antrópicas de maior impacto ignoram as ameaças identificáveis e que mantêm as espécies vulneráveis.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOdontoceti : Baleiaspt_BR
dc.subjectMysticetipt_BR
dc.subjectOceano atlantico sulpt_BR
dc.subjectUnidades de conservaçãopt_BR
dc.titleCetáceos da cadeia Vitória-Trindade e águas adjacentespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001108732pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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