Energia e sustentabilidade em agroecossistemas
dc.contributor.author | Kozloski, Gilberto Vilmar | pt_BR |
dc.contributor.author | Ciocca, Maria de Lourdes Santorio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-05-20T04:16:13Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2000 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0103-8478 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/22577 | pt_BR |
dc.description.abstract | Os sistemas de produção de alimentos atualmente predominantes no país e no mundo têm sido freqüentemente questionados em função de vários faiares, destacando-se entre eles, aqueles associados ao uso da energia. O objetivo desta revisão é apresentar alguns dados sobre a origem e eficiência da utilização de energia na produção animal e vegetal, assim como sobre a distribuição do seu uso no mundo, relacionando estes aspectos com a sustentabilidade dos sistemas alimentares predominantes no mundo e no Brasil. A principal fonte de energia atualmente utilizada, mundialmente, no processo produtivo e na cadeia alimentar total é derivada do petróleo, cujas reservas mundiais são limitadas e com estimativas de esgotamento até meados do próximo século. Além disso, a utilização da maior parte da energia e. conseqüentemente, a produção e consumo da maior parte dos alimentos no mundo é feita por uma minoria da população existente em algumas poucas regiões do Hemisfério Norte. Finalmente, os sistemas intensivos de produção animal e vegetal são mais produtivos mas, de outra parte, são energeticamente mais ineficientes que sistemas menos intensivos. No Brasil, a maior parte da produção agropecuária deriva de sistemas intensivos de produção e, além disso, os cultivos são, predominantemente, de natureza comercial e/ou industrial, em detrimento dos cultivos alimentares. Dessa maneira, por um lado, face à grande dependência por insumos externos, energeticamente onerosos e esgotáveis e, por outro, face à dependência e inseguridade alimentar do país, pode-se considerar que os agroecossistemas brasileiros são frágeis e insustentáveis, necessitando serem reavaliados num curto prazo, tanto em relação às políticas públicas para o setor como também em relação ao direcionamento da pesquisa. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Ciência Rural. Santa Maria. vol. 30, n. 4 (jul./ago. 2000), p.737-745 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Agricultura sustentável | pt_BR |
dc.subject | Agroecosystems | en |
dc.subject | Energy | en |
dc.subject | Ecologia vegetal | pt_BR |
dc.subject | Sustainability | en |
dc.subject | Ecossistema | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento rural | pt_BR |
dc.subject | Produção agrícola | pt_BR |
dc.title | Energia e sustentabilidade em agroecossistemas | pt_BR |
dc.title.alternative | Energy and sustainability in agroecosytems | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000278826 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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