Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorDomingues, Fabian Scholzept_BR
dc.contributor.authorBlum, Murilo Daniel da Cunhapt_BR
dc.date.accessioned2021-08-17T01:01:39Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225746pt_BR
dc.description.abstractO modelo automotivo de incentivo ao transporte motorizado individual está se esgotando. As externalidades negativas, como a poluição, congestionamento, acidentes e violência, causadas pela utilização do automóvel gera altos danos nos principais âmbitos do desenvolvimento: ambiental, econômico e social. Cidades desenvolvidas como Amsterdã e Copenhague encontraram na mobilidade ativa uma alternativa sustentável para a sua mobilidade urbana. Essa tendência é seguida por vários países em todo o mundo. Porto Alegre, a capital do Estado do Rio Grande do Sul, não demonstra a força suficiente para substituir o modelo padrão de incentivo a transportes poluentes, enraizado na cidade. Esse estudo pretende demonstrar através da aplicação de um índice de mobilidade urbana sustentável (IMUS) que a cidade de Porto Alegre não segue a tendência mundial. A construção do índice é baseada em estudos passados, realizados através da escolha de indicadores de mobilidade urbana inseridos nos três diferentes âmbitos, que formam os índices setoriais de mobilidade urbana ambiental (IMAMB), econômica (IMECO) e social (IMSOC). A agregação dos índices setoriais forma o índice de mobilidade urbana sustentável global (IMUS), que releva a situação estagnada da cidade de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractThe automotive model of incentive to individual motorized transport is running out. Negative externalities, such as pollution, congestion, accidents and violence, caused by the use of automobiles, generate high damage in the main areas of development: environmental, economic and social. Developed cities like Amsterdam and Copenhagen found active mobility as a sustainable alternative to their urban mobility. This trend is followed by several countries around the world. Porto Alegre, the capital of the state of Rio Grande do Sul, does not demonstrate sufficient strength to replace the standard model of incentive to polluting transport, rooted in the city. This study aims to demonstrate through the application of a sustainable urban mobility index (IMUS) that the city of Porto Alegre does not follow the world trend. The construction of the index is based on past studies, carried out through the choice of urban mobility indicators inserted in the three different areas, which form the sectoral indexes of environmental urban mobility (IMAMB), economic (IMECO) and social (IMSOC). The aggregation of sectoral indices forms the global sustainable urban mobility index (IMUS), which highlights the stagnant situation in the city of Porto Alegre.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectSustainable urban mobility indexen
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectActive mobilityen
dc.subjectPorto Alegre (RS)pt_BR
dc.subjectNegative externalitiesen
dc.subjectMobility in Porto Alegreen
dc.subjectMobility indicatorsen
dc.titleÍndice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS) : série histórica para Porto Alegre (2008 - 2018)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001130094pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples