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dc.contributor.authorGentilini, F.P.pt_BR
dc.contributor.authorDallanora, Djanept_BR
dc.contributor.authorPeixoto, Carlos H.pt_BR
dc.contributor.authorBernardi, Mari Lourdespt_BR
dc.contributor.authorWentz, Ivopt_BR
dc.contributor.authorBortolozzo, Fernando Pandolfopt_BR
dc.date.accessioned2010-05-18T04:16:15Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.issn0103-8478pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/22502pt_BR
dc.description.abstractLeitoas foram alimentadas com dietas de gestação com inclusão de 7% (T1) e 35% (T2) de casca de soja, as quais continham níveis de 4,5 e 13,1% de fibra bruta, respectivamente. Após a inseminação, todas as fêmeas receberam 1,8kg da ração T1 (5470Kcal EM dia-1) até os 35 dias de gestação, quando foram separadas em dois grupos que receberam 2,4kg (7294Kcal EM dia-1) da ração T1 (n=108) ou 2,7kg (7249Kcal EM dia-1) da ração T2 (n=99). Aos 90 dias de gestação, as fêmeas T1 e T2 receberam respectivamente 3,0kg (9117Kcal EM dia-1) e 3,4kg (9129Kcal EM dia-1) de ração. As fêmeas T1 foram mais pesadas que as T2 aos 110 dias de gestação e ao parto (P<0,05). No entanto, o consumo diário médio de ração durante a lactação foi 5,3% maior para as fêmeas T2 (P=0,01) do que para as fêmeas T1. Não houve efeito dos tratamentos sobre a produção e composição do leite, a variação de peso das fêmeas durante a lactação e o intervalo desmame-estro (P>0,05). O número de nascidos totais, nascidos vivos, natimortos e mumificados foi semelhante (P>0,05) entre os tratamentos. O peso médio ao nascer foi maior (P=0,03) para os leitões das fêmeas T1, mas não houve diferença entre os tratamentos no peso médio da leitegada (P>0,05). O peso e número de leitões ao desmame não foram afetados pelos tratamentos (P>0,05). Os dois níveis de inclusão de casca de soja na dieta de gestação de leitoas resultaram em desempenho produtivo semelhante.pt_BR
dc.description.abstractGilts were fed gestation diets, with inclusion of 7% (T1) and 35% (T2) of soybean hulls which had fiber levels of 4.5 and 13.1%, respectively. After insemination, all females received 1.8kg of T1 diet (5470Kcal ME day-1) up to 35 days of gestation, when they were allocated to receive 2.4kg (7294Kcal ME day-1) of T1 (n= 108) or 2.7kg (7249Kcal ME day-1) of T2 (n= 99) diet. At 90 days of gestation T1 and T2 females started to receive 3.0kg (9117Kcal ME day-1) and 3.4kg (9129Kcal ME day-1) of T1 and T2 diets, respectively. The T1 females were heavier than T2 females, at 110 days of gestation and at parturition (P<0.05). However, the daily average feed intake during lactation was 5.3% higher for T2 (P=0.01) than for T1 females. There was no effect of treatments on milk production and composition, weight variation during lactation and weaning-to-estrus interval (P>0.05). Treatments were similar for total and born alive litter size, stillborn and mummified (P>0.05) The average birth weight was higher for T1 piglets (P=0.03), but litter weight was similar for treatments (P>0.05). Weaned litter size and weight did not differ for treatments (P>0.05). The two levels of soybean hulls in the gestation diets of gilts resulted in similar performance.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCiência rural. Santa Maria. Vol. 34, n. 4 (jul./ago. 2004), p. 1177-1183pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSoybean hullsen
dc.subjectLeitegadapt_BR
dc.subjectGestationen
dc.subjectCasca de sojapt_BR
dc.subjectNutricao animalpt_BR
dc.subjectLactationen
dc.subjectLitteren
dc.subjectGilten
dc.titleDesempenho produtivo de leitoas alimentadas com dietas de gestação de baixo ou alto nível de casca de sojapt_BR
dc.title.alternativeProductive perfomance of gilts fed gestation diets with low or high soybean hulls level en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000438719pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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