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dc.contributor.advisorPetzhold, Cesar Liberatopt_BR
dc.contributor.authorSantos, José Augusto Lucena dospt_BR
dc.date.accessioned2021-07-29T04:30:26Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/224715pt_BR
dc.description.abstractResinas epóxi foram sintetizadas a partir do óleo de soja, que é uma fonte de reagentes renovável, diferentemente das resinas epóxi comerciais de origem petroquímica. A obtenção das resinas foi feita a partir da cura do óleo de soja epoxidado comercial e de um óleo de soja epoxidado fosforado, utilizando o anidrido maleico como agente de cura e a trietilamina como iniciador. Dois tipos de resinas foram produzidas: com e sem a inserção do grupo fosforado, a partir do tratamento prévio com ácido fosfórico. O grupo fosfato participa da estrutura química da resina na forma de grupos fosfonatos ligados aos grupos epóxidos, inibindo a participação destes no processo de cura da resina, mas sem afetar este processo. Uma vez sintetizadas, as resinas foram aplicadas sobres corpos de prova de aço 1020 para a realização dos testes de corrosão. A cura foi feita em estufa na temperatura de 150 oC durante 14 horas. Os corpos de prova cobertos com resina epóxi e com resina epóxi-fosforada foram imersos em solução de NaH2PO4 com NaCl (3000 ppm) e medidas de impedância eletroquímica foram realizadas para a avaliação da resistência e capacitância dos filmes ao longo do tempo de imersão. Os resultados foram comparados com um corpo de prova de aço 1020 sem revestimento. Altos valores de potencial de corrosão, alta resistência e baixa capacitância apresentados pelos dois tipos de resinas, em relação ao aço sem cobertura, comprovaram a eficiência das resinas na prevenção da corrosão do aço 1020. Condições mais drásticas foram então testadas, com o objetivo de verificar os limites de proteção. Uma Solução de NaCl 5,85% em massa, maior que a concentração na água do mar que é de 3,5% em massa, foi utilizada para os testes de imersão. Nesse caso, os melhores resultados foram obtidos para corpos de prova com a resina epóxi fosforada, que apresentaram pequena corrosão localizada nas arestas, onde o filme pode estar tensionado. Os baixos custos de síntese desta resina devido à diminuição no teor de anidrido maleico necessário para a cura, por diminuição do número de grupos epóxi, aliados à alta resistência do produto final, fazem desta resina um produto promissor para a proteção contra a corrosão do aço 1020.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectResina epóxipt_BR
dc.subjectÓleo de sojapt_BR
dc.subjectAnticorrosivopt_BR
dc.titleRevestimentos anticorrosivos à base de óleo vegetalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coMartini, Emilse Maria Agostinipt_BR
dc.identifier.nrb001092313pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationQuímica Industrialpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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