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dc.contributor.advisorDe Conti, Lucianept_BR
dc.contributor.authorBelegante, Tiago Testapt_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T04:26:37Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/221680pt_BR
dc.description.abstractA narrativa é uma das formas privilegiadas dos sujeitos darem sentido a experiência. Configura-se, portanto, como uma atividade própria das questões humanas. A partir de um movimento sobre a conceitualização da narrativa, o artigo propõe-se a discutir o papel da narrativa na experiência analítica e a diferença entre narrar para um analista e outra pessoa qualquer, tendo-se como expoentes psicanalíticos Freud e Lacan. Assim, em um primeiro momento, discute-se o que se entende por narrativa, para, somente depois, indagar-se sobre as duas questões que orientam essa escrita. Considera-se a narrativa como parte da experiência analítica, mas não como seu objetivo, visto que entendemos o processo de análise dispare da produção de significado. No que tange as diferenças de a quem narrar, concebe-se a mesma a partir da posição adotada pelo analista, ilustrada pelo conceito de desejo do analista. Infere-se, por fim, uma íntima relação entre composição narrativa e psicanálise, com o discernimento de pelo menos dois tipos de narrativas na experiência analítica.pt_BR
dc.description.abstractOne of the privileged forms in which subjects give meaning to the experience is through narration. Therefore, narrative configures itself as an inherent activity of human affairs. Through the exercise of narrative conceptualization, the article intends to discuss the function of narrative in the analytical experience and the difference between narrating to an analyst and anyone else, having as psychoanalysis references Freud and Lacan. Hence, in the first moment, it discusses what we understand narrative to be, for, only after, to question itself about the two questions that guide this writing. It ponders that narrative is as part of the analytical experience, but not it is purpose, since we consider the analytical process to be different from the production of meaning. In what concerns the difference in who to narrate, it realizes the difference in the posture adopted by the analyst, exemplified by the concept of the desire of the analyst. Infer, finally, an intimate relation between psychoanalysis and narrative composition, with the distinction of at least two types of narratives in the analytic experience.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNarrativeen
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectAnalytical experienceen
dc.titleNarrativa e experiência analíticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001126219pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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