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dc.contributor.advisorRodrigues, Luciano Palmeiropt_BR
dc.contributor.authorJorge, Francielle Fontanapt_BR
dc.date.accessioned2021-02-11T04:11:11Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/217914pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crônica e autoimune. As manifestações clínicas da EM variam de um indivíduo para o outro, devido às diferentes localizações anatômicas e sequência temporal das lesões. Espasticidade, fadiga, fraqueza muscular e alterações na marcha são alguns dos principais sintomas motores. Estas alterações podem interferir na qualidade de vida destes pacientes. Objetivo: caracterizar os pacientes diagnosticados com Esclerose Múltipla em acompanhamento no Ambulatório de Esclerose Múltipla do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) quanto à fadiga, mobilidade funcional, capacidade de deambulação, velocidade de macha, independência funcional e qualidade de vida. Metodologia: Os pacientes serão caracterizados quanto à fadiga por meio da Escala de Severidade da Fadiga (FSS), qualidade de vida por meio da Escala de Impacto de Esclerose Múltipla (Multiple Sclerosis Impact Scale - MSIS-29), independência funcional pelo Índice de Barthel (IB), impacto da EM na caminhada pela Multiple Sclerosis Walking Scale – 12 (MSWS-12), capacidade de deambulação pela Categoria de Deambulação Funcional (FAC), velocidade de marcha pelo Teste de Caminhada de 10 metros (TC10m) e Caminhada Cronometrada de 25 pés (Timed25-Foot Walk - 25-FW) e mobilidade funcional pelo teste Timed Up and Go (TUG). Resultados: A amostra contou com 64 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino (68,75%), com média de idade de 43,71 (±11,2) anos, tempo de diagnóstico de 8,5 (±5,7) anos e a média da EDSS de 3,95 (±1,9). A maioria dos pacientes (85,93%) apresentou forma clínica do tipo surto-remissão tendo uma média do número de surtos de 3,68 (±3,14). Quanto à FAC, 71,87% dos pacientes apresentaram a classificação 5. No TC10m, os pacientes apresentaram velocidades rápida e confortável abaixo do predito; no Teste de caminhada de 25 pés a média de tempo foi de 8,77 segundos. O valor médio da realização do teste TUG, foi de 8,82 segundos, sendo que 91,6% dos pacientes fizeram em menos de 20 segundos. Os pacientes do estudo apresentaram um valor médio de 92,03 no IB. A maioria dos pacientes (68,75%) apresentou fadiga. O resultado médio para a escala MSWS-12 foi de 34,29% de impacto da EM sobre a marcha dos pacientes e para a escala MSIS-29 foi de 43,96 pontos. Conclusão: Os pacientes atendidos no Ambulatório de Esclerose Múltipla do HCPA apresentam, em sua maioria, como características de função corporal redução da velocidade de marcha e presença de fadiga. A mobilidade funcional, independência funcional e capacidade de deambulação estavam preservadas. Quanto à qualidade de vida houve menor impacto da EM, quando comparados com a literatura.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleFunção corporal e a qualidade de vida de pessoas com diagnóstico de esclerose múltipla atendidas no ambulatório de esclerose múltipla do Hospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001060960pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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