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dc.contributor.authorMoraes, Kaluti Rossi de Martinipt_BR
dc.contributor.authorHeidemann, Leonardo Albuquerquept_BR
dc.contributor.authorOliveira, Tobias Espinosa dept_BR
dc.date.accessioned2021-01-14T04:11:16Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1677-2334pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/217319pt_BR
dc.description.abstractMétodos ativos de ensino têm sido vastamente investigados na literatura da área de Ensino de Ciências. Esses estudos têm demonstrado, entre outras coisas, que atividades que promovem um papel ativo dos estudantes, favorecendo o engajamento nas aulas de Ciências, contribuem para melhores resultados de aprendizagem. Investigações como essas levaram pesquisadores a assumirem a implementação de métodos ativos como estratégia para combater a evasão em cursos universitários. Em alguns casos, admite-se que melhores resultados de aprendizagem colaboram para uma diminuição nos índices de reprovação, culminando em menos estudantes que abandonam a graduação. Esse argumento, amplamente utilizado para defender a implementação de métodos ativos de ensino, ainda que seja pertinente, pode ser enriquecido a fim de melhor dirigir ações didáticas e de pesquisas. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é evidenciar as relações entre a implementação desses métodos e a decisão de persistir ou de evadir de estudantes em cursos superiores, especialmente em cursos de ciências exatas, expondo exemplos particularmente relacionados com o ensino de Física. Para isso, tomamos como referencial a teoria interacionista de Vincent Tinto. Buscamos, fundamentados em resultados da literatura, mostrar como a implementação de métodos ativos de ensino auxilia para melhorar as percepções dos estudantes sobre: i) suas capacidades para suprirem as demandas do curso (crenças de autoeficácia); ii) seu pertencimento como membros de uma comunidade que valoriza suas participações na instituição (senso de pertencimento); e iii) o valor e/ou relevância dos estudos previstos no currículo dos seus cursos (percepção de currículo). Com isso, contribuímos para a área de Ensino de Ciências proporcionando um quadro teórico para o delineamento, a condução e o estudo de ações institucionais focadas no combate à evasão universitária.pt_BR
dc.description.abstractActive learning strategies have been widely investigated in the Science Education literature. These studies have shown, among other things, that activities that place students in an active role, engaging them in science classes, contribute to better learning outcomes. Such results led researchers to adopt the implementation of active learning strategies to combat dropout in university courses. In some cases, it is assumed that better learning outcomes contribute to a decrease in failure rates, resulting in fewer students dropping out. This argument, widely used to advocate the implementation of active learning strategies, is interesting but can be enriched in order to better guide didactic and research actions. In this sense, the aim of this paper is to highlight the relations between the implementation of these strategies and the students’ decision to persist or to dropout of higher education, particularly on STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics) courses, presenting examples related to Physics Education. For this, we adopt the interactionist theory of Vincent Tinto as framework. Based on literature results, we showed how the implementation of active learning helps to improve students’ perceptions of: i) their ability to handle the course demands (self-efficacy); ii) their belonging as members of a community that values their participation in the institution (sense of belonging); and iii) the value and/or relevance of what is foreseen in their course curriculum (curriculum perception). Thus, we contribute to the Science Education field by providing a theoretical framework for the design, conduct and study of institutional actions focused on combating university dropouts.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCaderno brasileiro de ensino de física. Florianópolis. Vol. 37, n. 2 (ago. 2020), p. 369-405pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectActive Learning Strategiesen
dc.subjectMétodos de ensinopt_BR
dc.subjectDropouten
dc.subjectEvasão no ensino superiorpt_BR
dc.subjectSTEM Educationen
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.titleMétodos ativos de ensino podem ser entendidos como recursos para o combate à evasão em cursos de Ciências Exatas? : uma análise pautada nas ideias de Vincent Tintopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001120391pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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