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dc.contributor.advisorDuarte, Maria de Lourdes Custódiopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Aline Malaquias dept_BR
dc.date.accessioned2020-12-31T04:13:45Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/217010pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A partir das mudanças vivenciadas na Saúde Mental, a família tem conquistado um papel importante no cuidado ao portador de transtorno mental, pois com a desinstitucionalização destes pacientes, os familiares têm participado ativamente de suas atividades cotidianas (COSTA, et al. 2014). No âmbito de uma unidade clínica de um hospital geral os familiares participam do cuidado com a higiene pessoal, alimentação, horários das medicações, segurança do paciente, entre outros. Desta forma, as pessoas diagnosticadas com estes transtornos chegam com maior frequência aos serviços de saúde, necessitando de intervenções mais invasivas, como cirurgias, cuidados com doenças crônicas, entre outros, precisando do suporte e do cuidado clínico e/ou cirúrgico ofertado por estas unidades (PRADO, et al. 2015). Considerando os familiares como atores principais na construção do cuidado psicossocial em saúde mental acredita-se, que escutá-los e valorizar seu entendimento sobre o cuidado a pessoa com transtorno mental no hospital geral, é imprescindível. Assim, deve-se considerar o cuidado produzido pelas equipes de saúde em unidades não especializadas, a partir da percepção dos familiares responsáveis por esses pacientes. Objetivo: O objetivo deste estudo é conhecer a percepção dos familiares sobre o cuidado destinado ao paciente com transtornos mentais em unidades clínicas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo exploratório descritivo. A abordagem qualitativa foi escolhida devido ao fato de privilegiar os sujeitos sociais que detém os atributos que o investigador pretende conhecer, bem como por proporcionar a escolha do locus e do grupo de observação e informação que contenham o conjunto das experiências e expressões que se pretende objetivar com a pesquisa (MINAYO, 2010). O estudo foi realizado em cinco unidades de internações clínicas, vinculadas ao Serviço de Enfermagem Clínica (SECLIN) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram incluídos neste estudo, familiares de pacientes que estivessem internados há pelo menos há 7 dias, maiores de 18 anos, e que participassem do cuidado durante a internação. Foram excluídos familiares que não estavam inseridos e familiarizados com a situação atual do paciente e seu cuidado e menores de 18 anos. Resultados: As entrevistas foram divididas em três categorias: o cuidado ofertado ao paciente clínico com sintomas e/ou diagnóstico psiquiátrico, dificuldades evidenciadas pelos familiares na execução do cuidado ao paciente clínico com sintomas e/ou diagnóstico psiquiátrico e sugestões verbalizadas pelos familiares na execução do cuidado ao paciente clinico com sintomas e/ou diagnóstico psiquiátrico. Considerações Finais: Com este tudo, pode-se contribuir para o despertar de uma reflexão sobre a realidade da qualificação do cuidado prestado pela equipe de enfermagem. Contribuindo para a melhora da qualidade do cuidado prestado aos pacientes com transtornos mentais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectCuidados de enfermagempt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.titleO cuidado a pessoas com transtornos mentais em unidades clínicas na visão dos familiarespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001118735pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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