Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSalvagni, Julicept_BR
dc.contributor.authorVeronese, Marília Veríssimopt_BR
dc.contributor.authorGuerin, Marinapt_BR
dc.contributor.authorMarques, Samanta Fanfapt_BR
dc.date.accessioned2020-12-11T04:11:37Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1519-549Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/216371pt_BR
dc.description.abstractEste estudo buscou analisar a trajetória de mulheres em atividades laborais consideradas “masculinizadas”. Foram realizadas 12 entrevistas individuais semiestruturadas, transcritas e submetidas à análise de discurso. Consideramos, como principais resultados, que: (a) As mulheres utilizam-se de várias estratégias para lidar com os desafios que encontram no mercado de trabalho e principalmente em atividades consideradas masculinizadas; o trabalho aparece como possibilidade de emancipação e de empoderamento; (b) As perspectivas familiares em relação ao trabalho das mulheres demonstram que a dupla jornada ainda é uma realidade e que a maternidade mantém-se como condição de desigualdade de gênero na esfera laboral; (c) A mulher, quando transexual, sofre preconceito tanto na instituição familiar quanto nas laborais, sendo difícil encontrar mulheres transexuais no mercado de trabalho formal em que este seja veículo de emancipação e produção de autonomia.pt_BR
dc.description.abstractEste estudio buscó analizar la trayectoria de mujeres en actividades laborales consideradas “masculinizadas”. Se realizaron 12 entrevistas individuales semiestructuradas, transcritas y sometidas al análisis de discurso. Consideramos, como principales resultados, que: (a) Las mujeres se utilizan de varias estrategias para lidiar con los desafíos que encuentran en el mercado de trabajo y principalmente en actividades consideradas masculinizadas; el trabajo aparece como posibilidad de emancipación y de empoderamiento; (b) Las perspectivas familiares en relación al trabajo de las mujeres demuestran que la doble jornada sigue siendo una realidad y que la maternidad se mantiene como condición de desigualdad de género en la esfera laboral; (c) La mujer, cuando transexual, sufre prejuicio tanto en las instituciones familiares como en las laborales, siendo difícil encontrar mujeres transexuales en el mercado de trabajo formal en que éste sea vehículo de emancipación y producción de autonomía.es
dc.description.abstractThis study sought to analyze the trajectory of women in activities considered masculinized, observing the possibilities of emancipation by and at work and their consequent family and identity reorganization. Twelve individual semistructured interviews were carried out, transcribed and submitted to a semantic discourse analysis. We consider as main results that: (a) Women use various strategies to deal with the challenges they face in the labor market. Mainly in activities considered masculinized, the work appeared as a possibility of emancipation and feminine empowerment; (b) Double working hours are still a reality and motherhood remains an aggravating condition of gender inequality; (c) Women, as a transsexual, suffer as much prejudice within family institutions as in labor institutions, and it is difficult to find any transsexual women in the formal job market.en
dc.description.abstractCette étude a cherché à analyser la trajectoire des femmes dans des activités considérées comme “masculinisées”. Douze entretiens individuels semi-structurés ont été menés, transcrites et soumis à l’analyse du discours. Nous considérons comme principaux résultats: (a) Les femmes utilisent diverses stratégies pour faire face aux défis auxquels elles sont confrontées sur le marché du travail et en particulier dans les activités considérées comme masculinisées; le travail apparaît comme une possibilité d’émancipation et d’autonomisation; (b) Les perspectives familiales sur le travail des femmes montrent que la double journée est toujours une réalité et que la maternité reste une condition de l’inégalité des sexes sur le lieu de travail; (c) Les femmes qui sont transsexuelles subissent des préjugés tant dans la famille que dans les établissements de travail, c’est donc difficile de trouver des femmes transgenres sur le marché du travail où il est un vecteur d’émancipation et de production d’autonomie.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista psicologia política. São Paulo. Vol. 20, n. 48 (maio/ago. 2020), p. 417-432pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSexual division of laboren
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectGenderen
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectCis and transgender womenen
dc.subjectDivisão do trabalhopt_BR
dc.subjectAutonomyen
dc.subjectIdentityen
dc.titleAtividades consideradas "masculinas" : mulheres cis e transexuais em busca de autonomia através do trabalhopt_BR
dc.title.alternativeActivities considered "for male" : cis and transexual women in search of autonomy through worken
dc.title.alternativeActividades consideradas masculinas : mujeres cis y transexuales en búsqueda de autonomía a través del trabajoes
dc.title.alternativeActivités considérées "masculins" : les femmes cis et trans à la recherche de l'autonomie par le travailfr
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001118011pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples