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dc.contributor.advisorAvancini, José Augusto Costapt_BR
dc.contributor.authorPaixão, Débora Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2010-04-28T04:16:11Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/21323pt_BR
dc.description.abstractA década de 1960, no Brasil, é um período de efervescências políticas, econômicas, sociais e culturais que se intensificavam através de posicionamentos dicotômicos; e é neste panorama que dois gêneros musicais de matrizes estéticas opostas disputaram as atenções do público e os espaços disponíveis nos meios de comunicação entre os anos de 1965 e 1967: MPB e o iê-iê-iê. O presente estudo versa sobre as diferenças e similaridades na representação do tempo expressas nas letras de canções destes dois estilos, a partir de uma análise comparativa das canções Olê, olá e Quero que vá tudo para o inferno. Em diálogo com as especificidades do período e seus processos de formação estético-ideológicos as canções da MPB caracterizamse pela denúncia social e a crença em um futuro redentor, ao passo que as letras de iê-iê-iê destacam-se pelo individualismo e o imediatismo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHistoria da musica popularpt_BR
dc.titleDo 'Dia que virá' ao 'Tempo que já é' : a representação do tempo nas letras de canções da MPB e do iê-iê-iê (1965-1967)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000736689pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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