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dc.contributor.authorBennafla, Karinept_BR
dc.contributor.authorFervenza, Julia dos Santospt_BR
dc.contributor.authorReuillard, Patrícia Chittoni Ramospt_BR
dc.contributor.authorDorfman, Adrianapt_BR
dc.contributor.authorAlves, Isabel Perezpt_BR
dc.date.accessioned2020-08-06T03:37:31Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0101-7888pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/212700pt_BR
dc.description.abstractEste artigo investiga as práticas de transgressão da lei e a ligação entre ilegalidade e espaço, tomando como exemplo o comércio transnacional de produtos comuns. Primeiramente, o artigo retoma a difi culdade de nomear os fluxos e os limites de uma classificação baseada em categorizações binárias e estadocêntricas. Em seguida, o texto ressalta o papel-chave do Estado na delimitação legal/ilegal a partir de uma perspectiva foucaultiana. Essa delimitação é construída por dirigentes no poder que aplicam a lei de forma diferenciada e a instrumentalizam de acordo com seus próprios interesses. Desse modo, as relações locais entre agentes do Estado e trafi cantes dizem respeito mais à simbiose do que à oposição. Jogo transgressor com as regras, a informalidade não se encontra fora, mas no coração do Estado. Por fim, o artigo aborda o impacto espacial das atividades informais e ilegais, argumentando que elas são espacialmente seletivas e privilegiam certos locais ou nichos, tais como as regiões fronteiriças.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofBoletim Gaucho de Geografia. Porto Alegre. Vol. 43, n. 1 (2016), p. 11-35pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPiratariapt_BR
dc.subjectContrabandopt_BR
dc.subjectMercados internacionaispt_BR
dc.titleEstado e ilegalismo: qual geografia? Uma abordagem dos fluxos de mercadorias na África e no Oriente Médiopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001011934pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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