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dc.contributor.authorCoberllini, Estela Rubia Brugallipt_BR
dc.contributor.authorScheeren, Cláudia Mendonçapt_BR
dc.contributor.authorDorfman, Adrianapt_BR
dc.contributor.authorLima, Theo Soares dept_BR
dc.date.accessioned2020-08-06T03:37:12Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0101-7888pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/212694pt_BR
dc.description.abstractOs seres humanos, singular ou coletivamente, são al mesmo tempo vítimas e protagonistas do processo contínuo de caging (encarceramento; mais relacionado ao iconográfi co e ao poder) e de selfcaging (autoencarceramento; mais subjetivo e individual, relacionado com iconografi as e movimento). A independência e difi culdade de controlar as ações de memes tem a função de circulação, e favorece a composição e decomposição de grupos humanos em sociedade, talvez constituindo o combustível primário para os mecanismos de “imaginação” que (trans)formam ilhas e derivas culturais. Essa dinâmica em desenvolvimento mostra-se e se cristaliza no espaço físico, que é o que os geógrafos mais atenciosamente observam. Isto é particularmente verdadeiro para geografi a política, que também analisa as mesmas dinâmias desde a perspectiva das pirâmides sócio-economicas, que é o Estado ou qualquer outra estrutura de poder que foi formalmente declarada e/ou socialmente reconhecida – e talvez com alguma aspiração de contribuição subjetiva para o processo de resolução/manutenção de conflitos humanos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofBoletim gaucho de geografia. Vol. 43, n.2 (2016), p. 33-59pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGeografia políticapt_BR
dc.titleCaging, selfcaging, pirâmide e memes : melhorando a análise geopolítica com uma epistemologia anárquica?pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001013538pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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