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dc.contributor.authorNavarro, Márcia Hoppept_BR
dc.date.accessioned2020-06-13T03:48:00Zpt_BR
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.issn1982-2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/210294pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é examinar as perspectivas culturais, históricas e genéricas existentes em representações literárias contemporâneas sobre o passado, principalmente o passado asteca. O importante nessa análise do passado em busca de nossa própria identidade, é que nos permite reconstruir um tempo que já passou com nossos olhos de agora, ou seja, faz com que processos culturais antigos se transformem em novas formas de entender o mundo atual. Analisa-se como a escritora nicaragüense Gioconda Belli e as mexicanas Carmen Boullosa e Laura Esqui vel apresentam o mundo asteca nos romances A mulher habitada, Llanto (Pranto) e A lei do amor. Belli e Boullosa fazem renascer personagens da história asteca no mundo presente, enquanto Esquivei os leva ao futuro. O confronto entre o passado asteca, o presente e o futuro nos oferece um novo código para a percepção da História. O ensaio examina como as escritoras estabelecem a comparação de tempos tão distintos, intercalados por cinco séculos, através de uma perspectiva gendrada.pt_BR
dc.description.abstractThe purpose of this paper is to examine gender, history and culture in selectedLatin American noveis by women writers GiocondaBelli, fromNicaragua, and Carmen Boullosa and Laura Esquivei, from Mexico. These noveis, Lamujer habitada, Llanto and Laley de! amor, have in common the literary representation of Aztec world which is seen through the eyes o f the present. This implies not only the. five centuries of changes that separate us from the pre-Colombian societies but also and particularly, the gendered perspective that became a crucial aspect of literary analysis recently. The most important aspect in this analysis is that it allows us to search for our own identity and to transform old cultural processes in new forms of understanding our days. While Belli and Boullosa' s noveis create Aztec chá.ractersthat are rebom in contemporary times, Esquivei presents them both in the pastand in the future, two hundred years fromnow. The comparison between Aztec past, our present and the future offers us a new code for the perception o f History.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSigno. Santa Cruz do Sul, RS. Vol. 26, n. 40 (jan./jun. 2001), p. 55-66pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAztec historyen
dc.subjectBelli, Gioconda. A mulher habitadapt_BR
dc.subjectBoullosa, Carmen. Llanto: novelas imposibles : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectWomen's emancipationen
dc.subjectCultural processen
dc.subjectEsquivel, Laura. A lei do amorpt_BR
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.subjectIdentifyen
dc.subjectGenderen
dc.subjectAstecaspt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectEmancipação femininapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.title'Lo indígena lo llevamos en la sangre' : comparando três romances de mulheres hispano-americanaspt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000436891pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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