Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSantiago, Basilio Xavierpt_BR
dc.contributor.authorRazera, Roberta Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2020-03-12T04:14:18Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/206714pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho, atualizamos o censo de galáxias anãs e aglomerados fracos do halo da Via Láctea com base nas descobertas mais recentes e revisamos aspectos relacionados a este sistema, incluindo (a) as limitações do modelo padrão cosmológico e o papel crucial dos satélites da Via Láctea neste contexto (b) distribuição espacial e no espaço de fase (c) sua função de luminosidade (d) análise comparativa com a galáxia de Andrômeda. Para isso foi feita uma extensa busca na literatura por novos objetos e suas propriedades físicas. Dentre os aspectos estudados, um dos principais é a confirmação de que existe uma falta de objetos no limite de baixas luminosidades (devido aos limites de detecção dos grandes levantamentos de dados), o que fica evidenciado em gráficos de magnitude absoluta na banda V em função da distância Galactocêntrica. Vimos a relação do tamanho dos satélites em função da sua distância ao centro da Galáxia (MW), mostrando que os objetos mais compactos são aqueles mais próximos de nós, remetendo a efeitos de maré da Galáxia. Também estudamos a estrutura planar em que se encontram as anãs da MW (estrutura VPOS) e observamos que até mesmo os aglomerados fracos do halo se situam nesta estrutura. Analisando a função de luminosidade de satélites da MW, vimos que os satélites variam bastante em luminosidade e estão perto dos limites de detecção de diversos surveys com que foram descobertos, de forma que a função de luminosidade destes objetos não pode ser calculada com grande confiabilidade no domínio de baixas luminosidades. Também fizemos uma análise comparativa entre MW e a galáxia de Andrômeda (M31), e vimos que, em M31, objetos com magnitudes MV > −4 ainda não foram descobertos. A comparação no espaço de metalicidade por magnitude absoluta V mostrou que M31 possui um halo mais rico em metais e, portanto, isso indica que sua massa seja maior em comparação à da MW. Por fim, vimos também que os satélites de M31 (assim como na MW) não se encontram distribuídos aleatoriamente pelo halo, conforme predito pelo modelo cosmológico ΛCDM, mas sim orbitam em planos preferenciais que se estendem por ≈ 200kpc no caso da M31 e ≈ 400 kpc no caso da MW.pt_BR
dc.description.abstractIn this paper, we update the census of Milky Way dwarf galaxies and faint halo clusters based on the latest findings, and review aspects related to this system, including (a) the limitations of the standard cosmological model and the crucial role of Milky Way satellites in this context (b) spatial and phase space distribution (c) its luminosity function (d) comparative analysis with the Andromeda galaxy. For that purpose we have made an extensive literature search for newly discovered objects and their physical properties. One of the main issues found is the evidence of a lack of objects in the faint luminosity regime (due to the surveys detection limitations), which we can clearly see in the plot of visual absolute magnitude as a function of the Galactocentric distance. We investigated the relationship between size of the satellites and their distance to the center of the Galaxy (MW), showing that the most compact objects are those closest to us, which we is the expected result of Galactic tidal effects. We also studied the planar structure of the MW dwarfs (VPOS) and found that even the faint halo clusters are preferentially found in this structure. Analyzing the luminosity function of the MW, we have seen that satellites vary over a large range of luminosities, and are close to the detection limits of the surveys that led to their discovery, meaning that the luminosity function of these objects cannot yet be reliably inferred at the faint end. We also did a comparative analysis between MW and the Andromeda galaxy (M31). We were able to see that in M31 objects with magnitudes MV > −4 are yet to be discovered. By analysing the plots in metallicity vs. absolute magnitude V space, we conclude that M31 has a metal richer halo, which is an indication that M31 is more massive than the the MW. Finally, we also observed that M31 (as well as MW) satellites are not randomly distributed around the halo, as predicted by the cosmological model Λ CDM. Instead, they orbit within a preferential plane that extends for ≈ 200 kpc for the M31, while that of the MW reaches as far as and ≈ 400 kpc.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDwarf galaxiesen
dc.subjectGaláxias anãspt_BR
dc.subjectAglomerados globularespt_BR
dc.subjectSatellite galaxiesen
dc.subjectGlobular clustersen
dc.subjectVia lácteapt_BR
dc.subjectFaint halo clustersen
dc.titleUma análise dos sistemas de galáxias satélites e aglomerados estelares do halo galácticopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001112834pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationAstrofísica: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples