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dc.contributor.authorOliveira, Clarice Misoczky dept_BR
dc.contributor.authorAlberti, Camila Bellaverpt_BR
dc.contributor.authorSilva, Laura Boeckpt_BR
dc.contributor.authorNodari, Gabriela Rosapt_BR
dc.date.accessioned2020-02-06T04:18:11Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn1413-2311pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/205555pt_BR
dc.description.abstractPorto Alegre is divided in eight Boroughs of Planning. Each Borough has a representative in the Urban Planning City Council (UPCC). In 2018 social movements organized to conquer this. From this, some of the Boroughs’ councilors felt the need to better inform themselves on the terms and subjects discussed in the UPCC, and to ensure that their local issues would be discussed. For that manner, the People’s Borough Plan of Action (PBPA) project was created by a coalition of social movements, the architect’s association (IAB-RS) and the university to perform counter-hegemonic actions. The project is based on the insurgent planning theory, which understands urban development from the standpoint of the global south as being essentially performed by communities, activists and grassroots strategies. Thus, the project moves across both invited and invented spaces of action in a non-binary relationship, with the aim of providing the grassroots movements of insurgent citizenship with technical assistance to support their claims and desires over the city they live. Regarding the City’s Master Plan revision, the PBAP represents a counter-plan related to the creation of differential spaces. Therefore, they create a moment of realization of the right to the city.en
dc.description.abstractPorto Alegre se divide en ocho distritos de planificación. Cada distrito tiene un representante en el Ayuntamiento de Planificación Urbana (APU). En 2018, los movimientos sociales se organizaron para conquistar esto. A partir de esto, algunos de los concejales de los distritos sintieron la necesidad de informarse mejor sobre los términos y temas discutidos en la APU, y asegurarse de que se debatieran sus problemas locales. De esa manera, el proyecto del Plan Popular de Acción Regional (PPAR) fue creado por una coalición de movimientos sociales, la Asociación de Arquitectos (IAB-RS) y la universidad para realizar acciones contra hegemónicas. El proyecto se basa en la teoría de la planificación insurgente, que entiende el desarrollo urbano desde el punto de vista del sur global. Por lo tanto, el proyecto se mueve a través de espacios de acción tanto invitados como inventados en una relación no binaria, con el objetivo de proporcionar a los movimientos de base de la ciudadanía insurgente asistencia técnica para apoyar sus reclamos y deseos sobre la ciudad en la que viven. Con respecto a la revisión del Plan Maestro de la Ciudad, el PPAR representa un contra-plan relacionado con la creación de espacios diferenciales.es
dc.description.abstractPorto Alegre é dividida em oito Regiões de Planejamento (RPs). Cada RP é representada por um conselheiro no Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental (CMDUA). Em 2018, movimentos sociais e entidades se organizaram para conquistar este espaço. Alguns dos novos conselheiros sentiram a necessidade de se informar melhor sobre os termos e assuntos discutidos no CMDUA com a finalidade de garantir que seus problemas locais fossem discutidos. Dessa maneira, o projeto Planos Populares de Ação Regional (PPAR) foi criado por uma coalizão de movimentos sociais, o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RS) e a universidade para realizar ações contra- hegemônicas. O projeto é baseado na teoria do planejamento insurgente, que entende o desenvolvimento urbano do ponto de vista do sul global como sendo essencialmente realizado por comunidades, ativistas e estratégias de base. Assim, o projeto percorre os espaços de ação convidados e inventados em um relacionamento não-binário, com o objetivo de fornecer aos movimentos populares da cidadania insurgente assistência técnica para apoiar suas reivindicações e desejos sobre a cidade em que vivem. Em relação à revisão do plano diretor da cidade, o PBAP representa um contra-plano relacionado à criação de espaços diferenciais. Cria, portanto, um momento de realização do direito à cidade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofREAd : revista eletrônica de administração. Porto Alegre, RS. Vol. 25, n. 3 (set./dez. 2019), p. 247–277pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectThe right of the cityen
dc.subjectPorto Alegre. Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental (CMDUA)pt_BR
dc.subjectInstituto de Arquitetos do Brasil. Departamento do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectInsurgent citizenshipen
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectInsurgent planningen
dc.subjectThe People’s Borough Plans of Action (PBPA)en
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectCounter-projectsen
dc.subjectPlanejamento de cidadespt_BR
dc.subjectPlano de desenvolvimentopt_BR
dc.subjectUrban Planning City Council (UPCC)en
dc.subjectPlanos Populares de Ação Regional (PPAR)pt_BR
dc.subjectLo derecho a la ciudades
dc.subjectCiudadanía insurgentees
dc.subjectPlanificación insurgentees
dc.subjectPlan populares
dc.subjectContraproyectoses
dc.titleThe people’s bourough plan of action : a counter-project of insurgent citizenshippt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001108660pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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