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dc.contributor.authorLima Júnior, Paulopt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Fernando Lang dapt_BR
dc.contributor.authorOstermann, Fernandapt_BR
dc.contributor.authorPinheiro, Nathan Carvalhopt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T04:08:21Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1806-5104pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/204919pt_BR
dc.description.abstractEste artigo parte do conceito de arbitrário cultural da sociologia da educação de Pierre Bourdieu para argumentar que a Física é uma construção cultural arbitrária. A título de exemplo, apresenta-se uma análise crítica do status ontológico atribuído às forças inerciais na mecânica newtoniana sob a perspectiva da mecânica relacional de Ernst Mach e André Assis. Os motivos que orientaram a escolha desse tema para caracterizar o arbitrário da Física são dois. Em primeiro lugar, reconhecer o grau de arbitrário das teorias mais hegemônicas em ciência nos coloca muito próximos de reconhecer o arbitrário da ciência como um todo. Em segundo lugar, dentre as críticas historicamente consagradas que são dirigidas à mecânica Newtoniana, o questionamento do status ontológico das forças inerciais pode ser considerado um tema bastante próximo das discussões tipicamente realizadas em aulas de Física. Assim, a escolha desse tema nos permitirá introduzir e defender a pertinência do conceito de arbitrário cultural tanto no nível mais abstrato de uma teoria sociológica do conhecimento quanto do trabalho concreto em sala de aula. Ao final dessa digressão, considerações a respeito da produção de currículos e livros didáticos para a educação científica são apresentadas.pt_BR
dc.description.abstractThis paper draws from the concept of cultural arbitrary from Pierre Bourdieu’s sociology of education to argue that Physics is an arbitrary cultural construction. As an example, we critically analyze the ontological status attributed to inertial forces in Newtonian mechanics from the perspective of Ernst Mach and Andre Assis’ relational mechanics. There are two purposes underlying the choice of this theme in planting Physics’ cultural arbitrariness. First, acknowledging as arbitrary one of the most hegemonic scientific theories brings us very close to understanding that every scientific theory is arbitrary. Secondly, among the established criticisms historically directed toward Newtonian mechanics, questioning the ontological status of inertial forces might be considered closer to discussions typically performed in Physics classes. The choice of this theme will allow us to introduce the concept and argue the relevance of cultural arbitrary both in the abstract level of a sociological theory of knowledge and in the concrete reality of the science classroom. At the end of this digression, considerations regarding the production of curricula and textbooks for science education are presented.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de pesquisa em educação em ciências. Porto Alegre. Vol. 15, n. 1 (2015), p. 195-217pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnsino de físicapt_BR
dc.subjectCultural arbitraryen
dc.subjectRelational mechanicsen
dc.subjectMecânica newtonianapt_BR
dc.subjectSociology of knowledgeen
dc.subjectSociologia da educaçãopt_BR
dc.subjectPierre Bourdieuen
dc.titleA física como uma construção cultural arbitrária : um exemplo da controvérsia sobre o status ontológico das forças inerciaispt_BR
dc.title.alternativePhysics as an arbitrary cultural construction : an example from the controversy on the ontological status of inertial forcesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000995918pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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