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dc.contributor.authorSilva, Alexandre Rocha dapt_BR
dc.contributor.authorLuz, Guilherme Gonçalves dapt_BR
dc.contributor.authorMüller, Luizapt_BR
dc.contributor.authorArruda, Mario Alberto Pires dept_BR
dc.date.accessioned2020-01-23T04:04:45Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn1676-3475pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/204823pt_BR
dc.description.abstractA partir de uma ontologia pós-humana, este artigo explora os agenciamentos maquínicos que produzem novas formas de vida, tal como demonstraram Deleuze e Guattari (2008) e Donna Haraway (2009). Através de tal revisão, evidencia-se o funcionamento do ciborgue como corpo ingovernável, insurrecional e micropolítico devido à sua capacidade de acoplamentos múltiplos, materializada em sua ubiquidade multiterritorial. Da mesma forma, o poder sobre o maquinismo do qual o ciborgue é peça não atua de forma repressiva, mas compõe produtivamente com as ações do ciborgue, incorporando-as à lógica de assujeitamento. Cabe ao ciborgue, portanto, agir estrategicamente, explicitando o caráter artificial do que é tido como natural em uma determinada culturapt_BR
dc.description.abstractFrom a post-human ontology, this article explores the machinic assemblages that produce new forms of life, as Deleuze and Guattari (2008) and Donna Haraway (2009) have demonstrated. Through such a review, the functioning of the cyborg as an ungovernable, insurrectional and micropolitical body is evidenced due to its multipserir le coupling capacity, materialized in its multiterritorial ubiquity. In the same way, the power over the machine of which the cyborg is a part does not act repressively, but composes productively with the actions of the cyborg, incorporating them to the logic of subjection. It is up to the cyborg, therefore, to act strategically, making explicit the artificial character of what is considered natural in a given culture.en
dc.description.abstractDesde una ontología posthumana, este artículo explora los ensamblajes maquínicos que producen nuevas formas de vida, como lo demuestran Deleuze y Guattari (2008) y Donna Haraway (2009). Esta revisión revela el funcionamiento del cyborg como un cuerpo ingobernable, insurreccional y micropolítico debido a su capacidad de acoplamiento múltiple, materializada en su ubicuidad multiterritorial. Del mismo modo, el poder sobre la maquinaria de la cual el cyborg es una pieza no actúa de forma represiva, sino que se compone productivamente con las acciones del cyborg, incorporándolas en la lógica de la sujeción. Depende del cyborg, por lo tanto, actuar estratégicamente, haciendo explícito el carácter artificial de lo que se considera natural en una cultura dada.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCommunicare : Revista do Centro Interdisciplinar de Pesquisa - Faculdade Cásper Líbero [recurso eletrônico]. Vol. 19, n. 2 (2. sem. 2019), p. 18-34pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCibernéticapt_BR
dc.subjectCyborgen
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectInsurrectionen
dc.subjectMicrophysicsen
dc.subjectPós-humanismopt_BR
dc.subjectTerritoriesen
dc.subjectCyborges
dc.subjectInsurrecciónes
dc.subjectMicrofísicaes
dc.subjectTerritórioses
dc.titleA ubiquidade ciborgue como microfísica da insurreiçãopt_BR
dc.title.alternativeCyborg ubiquity as a microphysics of insurrection en
dc.title.alternativeLa ubicuidad del cybor como microfísica de la insurrección es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001110080pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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