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dc.contributor.authorSilva, Silvanapt_BR
dc.date.accessioned2020-01-22T04:11:04Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn1806-4906pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/204794pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é criar condições epistemológicas para avançar a discussão sobre a querela das unidades linguísticas ditas “intermediárias” entre o signo e o texto. Essa querela atravessa a tradição gramatical e por meio dela surgiram inúmeras classificações: frase, proposição, período, parágrafo, sintagma, cláusula, unidades estas com definições e entendimentos diferentes por vários autores. Este trabalho centraliza sua atenção na polêmica instaurada por Bronckart (2017) sobre tais unidades, em especial sua leitura crítica de Berrendoner e Béguelin (1989). Para resolver essa polêmica, que redundou em um dilema epistemológico, optamos por uma abordagem hermenêutica, tal como elaborada por Fenoglio (2019), uma das especialistas na obra do linguista Émile Benveniste. A conclusão geral é que nem Bronckart (2017) tampouco Berrendoner e Béguelin (1989) trazem solução para o problema das unidades da língua, posto que a frase introduz na língua uma epistemologia do imprevisível linguageiro.pt_BR
dc.description.abstractThe aim of this paper is to create epistemological conditions to advance the discussion about the quarrel of the so-called ‘intermediate’ linguistic units between the sign and the text. This quarrel crosses the grammatical tradition and through it arose innumerable classifications: phrase, proposition, period, paragraph, syntagma, clause, units with different definitions and understandings by various authors. This paper focuses its attention on the controversy introduced by Bronckart (2017) about such units, especially his critical reading by Berrendoner and Béguelin (1989). To solve this controversy, which resulted in an epistemological dilemma, we opted for a hermeneutic approach, as elaborated by Fenoglio (2019), one of the specialists in the work of linguist Émile Benveniste. The general conclusion is that neither Bronckart (2017) nor Berrendoner and Béguelin bring a solution to the problem of language units since the phrase introduces into the language an epistemology of the unpredictability.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do GEL. Araraquara, SP. Vol. 16, n. 2 (2019), p. 129-144pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLinguagem e línguaspt_BR
dc.subjectUnits of languageen
dc.subjectLevels of linguistic analysisen
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectBronckarten
dc.subjectHermenêuticapt_BR
dc.subjectAdamen
dc.subjectBenvenisteen
dc.titleProposição, frase, período : uma questão epistemológica ou hermenêutica?pt_BR
dc.title.alternativeProposition, phrase, period : an epistemological or hermeneutic question?en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001110638pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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