Onde está Jonas no Quirguistão : uma tentativa de pertencimento em Kirgistan gibt es nicht, de Jan Sprenger
Visualizar/abrir
Data
2019Tipo
Resumo
No artigo em questão, propomos uma análise do romance de estreia de Jan Sprenger, Kirgistan gibt es nicht – ainda sem tradução para português –, sob a ótica da necessidade de pertencimento, personificada pelo narrador, vinculada ao conceito de Heimat (DORN & WAGNER, 2012). Partimos das resenhas propostas pela Revista Cultural Perlentaucher (2012), por Vladimir Balzer (2012), para a Deutschlandfunk Kultur e Friederike Gösweiner (2013), para a literaturkritik.de. Conjugamos a perspectiva dessas t ...
No artigo em questão, propomos uma análise do romance de estreia de Jan Sprenger, Kirgistan gibt es nicht – ainda sem tradução para português –, sob a ótica da necessidade de pertencimento, personificada pelo narrador, vinculada ao conceito de Heimat (DORN & WAGNER, 2012). Partimos das resenhas propostas pela Revista Cultural Perlentaucher (2012), por Vladimir Balzer (2012), para a Deutschlandfunk Kultur e Friederike Gösweiner (2013), para a literaturkritik.de. Conjugamos a perspectiva dessas três resenhas para sugerir que a jornada de Jonas não seja entendida nem apenas em relação ao seu não-par romântico, Olga, tampouco apenas como mero cenário para discussão histórica do Quirguistão, mas defendemos o pertencimento como Leitmotiv de Kirgistan gibt es nicht. ...
Zusammenfassung
In diesem Artikel schlagen wir eine Analyse des Debütromans von Jan Sprenger, Kirgistan gibt es nicht, aus der Perspektive des Bedürfnisses nach Zugehörigkeit vor, personifiziert im Erzähler, verbunden mit dem Konzept von Heimat (DORN & WAGNER, 2012). Wir gehen von den Rezensionen aus, die vom Perlentaucher Kulturmagazin (2012), von Vladimir Balzer (2012), für den Deutschlandfunk Kultur und Friederike Gösweiner (2013), für die literaturkritik.de. vorgeschlagen wurden. Wir kombinieren die Perspe ...
In diesem Artikel schlagen wir eine Analyse des Debütromans von Jan Sprenger, Kirgistan gibt es nicht, aus der Perspektive des Bedürfnisses nach Zugehörigkeit vor, personifiziert im Erzähler, verbunden mit dem Konzept von Heimat (DORN & WAGNER, 2012). Wir gehen von den Rezensionen aus, die vom Perlentaucher Kulturmagazin (2012), von Vladimir Balzer (2012), für den Deutschlandfunk Kultur und Friederike Gösweiner (2013), für die literaturkritik.de. vorgeschlagen wurden. Wir kombinieren die Perspektive dieser drei Rezensionen und kommen zu dem Schluss, dass die Reise von Jonas nicht nur in Bezug auf seine romantische (nicht) Partnerin Olga oder einfach nur als ein bloßes Szenario für historische Diskussionen in Kirgisistan verstanden werden kann, sondern wir verteidigen die Frage der Zugehörigkeit als Leitmotiv von ‚Kirgistan gibt es nicht'. ...
Contido em
Contingentia. Porto Alegre, RS. Vol. 7, n. 2 (ago./dez. 2019), p. [107]-113
Origem
Nacional
Coleções
-
Artigos de Periódicos (40175)Linguística, Letras e Artes (2714)
Este item está licenciado na Creative Commons License