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dc.contributor.advisorVizentini, Paulo Gilberto Fagundespt_BR
dc.contributor.authorDichuta, Rodrigo Miliszewskipt_BR
dc.date.accessioned2020-01-18T04:14:18Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/204525pt_BR
dc.description.abstractA Turquia localiza-se no ponto de encontro entre a Ásia e a Europa, dispondo de uma localização geográfica estratégica na cena internacional. Suas relações exteriores durante o século XX, no entanto, foram marcadas por limitarem-se a uma relação quase exclusiva com o Ocidente, mais expressivamente com a Europa. Neste sentido, a busca pela adesão à União Europeia determinou sua conduta diplomática até o ano de 2007, quando se identifica uma inflexão na sua política externa para o velho continente. Paradoxalmente, o mesmo partido que conquistou a abertura das negociações de adesão em 2005, antiga aspiração do establishment kemalista, afastou-se do projeto de integração, estagnando o processo de europeização turco e dando início a uma política externa de cunho multilateralista e pragmático. Diante deste contexto, esta pesquisa questiona de que forma a política externa da República da Turquia para a União Europeia alterou-se no período 2007- 2017. Para tanto, argumenta-se que, diante de seus impasses internos, a Turquia identificou, em meio a sua bem-sucedida política de diversificação de parceiros e em vista das respostas europeias adotadas em relação à conduta do governo AKP, que seu objetivo de aderir ao bloco está cada vez mais incerto e, portanto, adotou uma agenda de atuação externa para a Europa mais independente deste fim.pt_BR
dc.description.abstractTurkey is located at the point where Asia and Europe meet, disposing of a strategic geographical location in the international scene. However, the turkish foreign policy during the XXth century is characterized by limiting itself to an almostexclusive alliance with the West, more specifically with Europe. In this sense, the turkish search to become a member of the european integration project determined its diplomatic conduct until 2007, when a change of axis in its relations towards Europe is identified. Paradoxically, the same political party that achieved the opening of the accession negotiations in 2005, an old ambition of the kemalist establishment, turned away from the integration project, stagnating the turkish europeanization process and launching a pragmatic multilateral foreign policy. Given this context, this research questions how the Republic of Turkey’s foreign policy towards the European Union altered itself from 2007 to 2017. Therefore, we argue that, given its domestic impasses, the turkish government has identified, amid its successful policy of diversifying diplomatic partners and in light of the european reactions towards the AK Party’s conduct, that the achievement of its goal of integrating the European Union is increasingly uncertain and, thus, has adopted a more independent from this purpose foreign policy towards Europe.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectUnião Européiapt_BR
dc.subjectTurquiapt_BR
dc.titleA política externa da Turquia para a União Europeia de 2007 a 2017pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001097142pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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