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dc.contributor.authorTettamanzy, Ana Lúcia Liberatopt_BR
dc.contributor.authorRivoire, Lucienept_BR
dc.date.accessioned2019-12-20T04:03:10Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn1518-0158pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/203591pt_BR
dc.description.abstractEste artigo se propõe a discutir uma prática estética que envolve narrativas orais. Quem Conta um Conto é um grupo vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul que tem experimentado atividades relacionadas a performances numa escola mbyá-guarani. Considerando a vontade de beleza que fundamenta a vida indígena, através da arte verbal tem sido possível aproximar diferentes poéticas e também favorecer o entendimento dos modos com que este povo se apropria criativamente de perspectivas alheias. Além disso, tem sido possível compreender as práticas artísticas ameríndias como meios rituais de manutenção do equilíbrio do cosmos e da comunidade.pt_BR
dc.description.abstractThis essay aims at discussing an aesthetic practice involving storytelling. Quem Conta um Conto is a group connected with the Universidade Federal do Rio Grande do Sul that has been experimenting with activities related to oral narratives in a Mbyá-Guarani school. Considering the desire for beauty that underpins indigenous life, it has been possible, by means of verbal art, to understand the relationships between different kinds of poetics. Verbal art has also been a helpful tool in understanding the ways in which this community creatively borrows from other people's points of view. It has also been possible to understand Amerindian artistic practices as ritualistic means of maintaining both the balance of the cosmos and of the community.en
dc.description.abstractEste artículo se propone discutir una práctica estética que involucra narrativas orales. Quem Conta um Conto es un grupo vinculado a la Universidade Federal do Rio Grande do Sul que ha experimentado actividades relacionadas con performances en una escuela mbyá-guarani. Considerando la voluntad de belleza que fundamenta la vida indígena, a través del arte verbal ha sido posible aproximar diferentes poéticas y también favorecer el entendimiento de los modos con que este pueblo se apropian creativamente de perspectivas ajenas. Además se ha podido comprender las prácticas artísticas amerindias como medios rituales de mantenimiento del equilibrio del cosmos y de la comunidad.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos de literatura brasileira contemporânea. Brasília, DF. N. 56 (2019), e5615, p. 1-12pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMbyá-Guaranien
dc.subjectÍndios mbyá-guaranipt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectVerbal artsen
dc.subjectRitualen
dc.subjectNarrativa oralpt_BR
dc.subjectRituaispt_BR
dc.subjectAuthorshipen
dc.subjectArtes verbaleses
dc.subjectAutoríaes
dc.titleVontade de beleza e ritual nas artes verbais ameríndiaspt_BR
dc.title.alternativeDesire of beauty and ritual in Amerindian verbal arts en
dc.title.alternativeVoluntad de belleza y ritual en las artes verbales amerindias es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001105710pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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