Adolescentes vivendo com AIDS no Brasil e Rio Grande do Sul, 2013 a 2016
dc.contributor.advisor | Bairros, Fernanda Souza de | pt_BR |
dc.contributor.author | Dolejal, Daiane Munari | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-12-04T04:00:55Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/202327 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: HIV/AIDS é uma doença que tem acometido muitas pessoas e nos mais diversos ciclos da vida. Desde sua descoberta, as pessoas passam a ter de lidar com o tratamento, o preconceito, e um leque de novas vivências. Na adolescência, um período por si só de mudanças físicas e psíquicas marcantes, em um contexto com AIDS essas descobertas, transformações e novas experiências tornam-se ainda mais desafiadoras. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico de adolescentes vivendo com AIDS no estado do Rio Grande no Sul e Brasil no período de 2013 a 2016. Método: Estudo quantitativo descritivo com coleta de dados secundários no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre notificação de caso de AIDS e informações populacionais de adolescentes no estado Rio Grande do Sul e Brasil. Foram utilizados todos os registros notificados de AIDS em adolescente no período de 2013 a 2016. As informações coletadas foram compiladas no programa Excel para cálculo do indicador de Taxa de Incidência de AIDS e para elaboração de gráficos para melhor compreensão e interpretação dos dados. Resultados: No período de 2013 a 2016 foram notificados no SINAN, 4446 casos de AIDS em adolescentes no Brasil, sendo que destes 472 estão no Rio Grande do Sul. No Brasil, a AIDS é mais incidente no sexo masculino (51% dos casos), já no estado do Rio Grande do Sul o sexo feminino apresentar maiores percentuais (54,23%). Quanto a raça/cor, a população negra apresenta maior taxa de incidência de AIDS quando comparada com outros grupos étnicoraciais, mostrando a vulnerabilidade desta população para a doença em ambos locais pesquisados. Conclusões: A relevância de estudos sobre o tema, além de darem visibilidade a epidemia da AIDS na fase da adolescência, deixa evidente a importância da consolidação da organização dos serviços e dos processos de trabalho, estabelecendo uma rede de apoio especial no qual os jovens sintamse acolhidos, compreendidos e bem orientados. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | AIDS : Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Doenças sexualmente transmissíveis | pt_BR |
dc.title | Adolescentes vivendo com AIDS no Brasil e Rio Grande do Sul, 2013 a 2016 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001107356 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2019 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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