Choques externos e desequilíbrios financeiros : uma interpretação sobre a crise brasileira
dc.contributor.author | Kirsten, Martin Branco | pt_BR |
dc.contributor.author | Morrone, Henrique | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-11-15T03:52:29Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2446-8509 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/201856 | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente artigo investiga as causas da recessão brasileira iniciada em 2014. Se por um lado o diagnóstico convencional atribui a crise a um descontrole das finanças públicas, por outro, diferentes interpretações enfatizam choques externos e um excessivo endividamento do setor privado. A hipótese alternativa é a de que a deterioração das contas públicas é uma consequência da crise e não a sua causa. utiliza-se a metodologia desenvolvida por Toda e Yamamoto (1995), a fim de se verificar a hipótese de não causalidade de Granger entre as séries temporais dos resultados do setor privado, setor público e saldo em conta corrente do Banco Central do Brasil (BCB, 2017) para o período de novembro de 2002 a junho de 2017. Os resultados sugerem que os saldos dos setores externo e privado causam no sentido de Granger o saldo (resultado) do setor público. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Brazilian Keynesian Review. Pampulha, MG. Vol. 5, n. 1 (1st Semester/2019), p. 43-68 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Recessão econômica | pt_BR |
dc.subject | Crise financeira | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | Choques externos e desequilíbrios financeiros : uma interpretação sobre a crise brasileira | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001103072 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Files in this item
This item is licensed under a Creative Commons License
-
Journal Articles (39708)Applied and Social Sciences (4033)