Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMilan, Marcelopt_BR
dc.contributor.authorGastal, Bruno Palombinipt_BR
dc.date.accessioned2019-11-02T03:51:06Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/201222pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem como objeto a reestruturação da economia mexicana no período entre a crise da dívida de 1982 e o fim dos anos 1990. Mais especificamente, busca-se explicar as transformações ocorridas no país através da combinação entre crises, neoliberalismo e financeirização, fatores que se reforçam mutuamente. Entende-se que as crises, ao gerarem um “choque” sobre a popula- ção, normalmente facilitam a aceitação de medidas de cunho neoliberal que, em geral. envolvem compressão dos salários e redução de direitos e benefícios sociais, além da privatização de empresas e serviços públicos. Essas medidas atuam no sentido de maior liberalização da economia e de criar mais canais para a valorização do capital financeiro, que passa a ter um papel cada vez mais central de intermediação em todos os setores da economia. Ou seja, a crise favorece a ado- ção de medidas neoliberais, as quais, por sua vez, geram ou aprofundam a financeirização, conceito explorado mais a fundo. À luz dessa dinâmica, característica do capitalismo contemporâneo, busca-se compreender a evolução da economia mexicana durante os mandatos de Miguel de la Madrid (1982-1988), Carlos Salinas de Gortari (1988-1994) e Ernesto Zedillo (1994-2000), que constituem o primeiro ciclo de governos neoliberais no país, sob a hegemonia do Partido Revolucionário Institucional (PRI).pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo analiza la restructuración de la economía mexicana entre la crisis de la deuda de 1982 y el final de los años ‘90. Más específicamente, se busca explicar las transformaciones ocurridas en el país como resultado de la combinación de crisis, medidas neoliberales y financiarización, factores que se refuerzan entre sí. Se entiende que las crisis, al generar un “shock” sobre la población, normalmente facilitan la aceptación de medidas neoliberales impopulares, que por regla involucran la compresión de ganancias de los trabajadores y la reducción de derechos sociales, además de la privatización de empresas y servicios públicos. Esas medidas siempre conducen a la economía hacia la liberalización y crean más canales de valorización del capital financiero, que adquiere un papel cada vez más central de intermediación en todos los sectores de la economía. En otras palabras, la crisis facilita la imposición de medidas neoliberales, las cuales, a su vez, generan o profundizan la financiarización. A través de esa dinámica, característica del capitalismo contemporáneo, se busca comprender la evolución de la economía mexicana durante los gobiernos de Miguel de la Madrid (1982-1988), Carlos Salinas de Gortari (1988-1994) y Ernesto Zedillo (1994-2000), que constituyen el primer ciclo de gobiernos neoliberales en el país, bajo la hegemonía del Partido Revolucionario Institucional (PRI).es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectCrisises
dc.subjectFinanciarizaciónes
dc.subjectReestruturação econômicapt_BR
dc.subjectCrise econômicapt_BR
dc.subjectNeoliberalismoes
dc.subjectRestructuraciónes
dc.subjectFinanceirizaçãopt_BR
dc.subjectMéxicopt_BR
dc.titleA reestruturação da economia mexicana (1982-2000) : crises, neoliberalismo e financeirizaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001105610pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples