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dc.contributor.advisorMendes Junior, Claudio Wilsonpt_BR
dc.contributor.authorBreda, Gabriel Augustopt_BR
dc.date.accessioned2019-10-03T03:45:27Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/199932pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo, delimitar as Áreas de Preservação Permanente (APPs) do município de Pinto Bandeira (RS-Brasil), de acordo com a legislação do Código Florestal Brasileiro (Lei 12.651/2012), bem como identificar conflitos de uso da terra nessas APPs, por meio da aplicação da abordagem GEOBIA na classificação de imagens de nanossatélites. As APPs desse município foram delimitadas a partir de dados derivados de um aerolevantamento da área de estudo, realizado em 2005, composto por dados vetoriais e matriciais de alta resolução, compatíveis com a escala 1:10.000. A aplicação da abordagem GEOBIA foi realizada no software Ecognition Developer 9, nas etapas de segmentação e classificação automáticas de imagens dos nanossatélites PlanetScope (27/08/2018), com resolução espacial de 3 m e bandas espectrais RBG e NIR. Foram aplicados cinco níveis de segmentação nessas imagens e posteriormente foram coletadas amostras de treinamento e definidos os atributos espectrais e espaciais para cada classe de cobertura e uso da terra: Corpos d’água; Agricultura ou Pecuária; Edificação; Floresta Exótica; Floresta Nativa; e Solo Exposto. Estes atributos foram usados em um método de classificação hierárquica, por árvores de decisão, para a identificação dessas classes. O resultado dessa classificação automática não foi considerado satisfatório, sendo posteriormente aprimorado por classificação manual, no ArcMap 10.4. Essa classificação foi usada na elaboração de um mapa da cobertura e uso da terra, e foi posteriormente cruzada com o limite das APPs da área de estudo, para a identificação de áreas com e sem conflito de uso. A acurácia de classificação nas APPs foi avaliada a partir a partir do cálculo de uma matriz de confusão, que resultou em um índice Kappa igual a 81,67% (qualidade excelente). Os resultados dessa classificação mostram que dos 105,4 km² do município, 17,36 km² (16,47%) são APPs. A classe com maior conflito de uso nas APPs foi a de Agricultura ou Pecuária (26,18%). As APPs de nascentes apresentaram a maior área percentual (54,89%) dos conflitos de uso da terra, ao passo que as APPs de declividade se encontram totalmente preservadas. Os resultados obtidos indicaram que a maior ocorrência de conflitos de uso da terra ocorre na região sudeste do município de Pinto Bandeira. Os dados produzidos a partir deste estudo poderão servir como subsídios para a gestão e monitoramento da qualidade ambiental desse município.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSensoriamento remotopt_BR
dc.subjectVeículo aéreo não tripuladopt_BR
dc.subjectNanotecnologiapt_BR
dc.subjectÁrea de preservação permanentept_BR
dc.subjectUso da terrapt_BR
dc.titleAplicação de Geobia em imagens de nanossatélites para a identificação de conflitos de uso da terra em APPs do município de Pinto Bandeira, RSpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001102860pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationGeografia: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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