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dc.contributor.advisorWeinmann, Amadeu de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorDolci, Liana Nettopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-15T02:30:17Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/198021pt_BR
dc.description.abstractA proposta do presente trabalho é pensar sobre a pergunta, “o que fazer diante de um encerramento político?”. Em um primeiro momento, apresentamos o conceito trauma a partir das premissas do campo psicanalítico. Seguido de uma reflexão sobre testemunho, articulada com os efeitos da ditadura civil-militar (1964 a 1985) no povo brasileiro. Nesse sentido, tomamos como matéria de análise o filme Terra em Transe lançado em 1967, do diretor brasileiro Glauber Rocha, representante do movimento cinematográfico Cinema Novo. Em um segundo momento, trazemos ao debate o filósofo Nietzsche, por pensarmos que a obra utilizada está inscrita na perspectiva da experiência trágica pela forma revolucionária que se propõe. Terra em Transe não fecha o sentido e não oferece respostas prontas. Oferece a possibilidade ao espectador de elaborar sua própria resolução diante de um trauma político. Tanto a psicanálise quanto a experiência trágica trabalham no sentido de abrir caminhos, mais do que defini-los. Salientamos, portanto, neste trabalho, a importância da saída do trauma pela singularidade.pt_BR
dc.description.abstractThe purpose of this work is to think about the question, “What to do facing a political closure?”. In a first moment, we introduce the concept trauma based on the premises of the psychoanalytical field. Then follows a reflection on testimony, articulated with the effects of the civilian-military dictatorship (1964 to 1985) on the Brazilian people. In this sense, we take as matter of analysis the movie Terra em Transe, released in 1967, by the Brazilian director Glauber Rocha, representative of the cinema movement Cinema Novo. In a second moment, we bring to the debate the philosopher Nietzsche, because we think that the work used is inscribed in the perspective of tragic experience by the revolutionary form that is proposed. Terra em Transe does not close the sense and does not offer ready answers. It offers to the spectator the possibility to elaborate their own resolution when facing a political trauma. Both psychoanalysis and the tragic experience work to open paths, rather than to define them. We emphasize, therefore, in this work, the importance of dealing with trauma through singularity.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectPsicanálise e cinemapt_BR
dc.subjectTraumaen
dc.subjectTestemunhopt_BR
dc.subjectCinemaen
dc.subjectPolitical closureen
dc.subjectTragic experienceen
dc.titleO que fazer diante de um encerramento políticopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001099195pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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