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dc.contributor.authorClark, Gordon L.pt_BR
dc.contributor.authorDuarte, Frank Holbachpt_BR
dc.contributor.authorCuruja, Gabriel Severopt_BR
dc.contributor.authorBecker, Elizamari Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorSanfelici, Daniel de Mellopt_BR
dc.date.accessioned2019-07-17T02:36:36Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1517-7793pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/197021pt_BR
dc.description.abstractUma diferença entre os economistas e os geógrafos é o significado atribuído pelos primeiros aos fatos estilizados e o significado bem diferente atribuído pelos últimos à diversidade da vida econômica. Este estudo inicia-se por essa distinção e argumenta que os fatos estilizados subjugados à teoria de Krugman pode empobrecer a inovação teórica na geografia econômica, da mesma forma que a hipótese sobre os mercados eficientes teve consequências dramáticas para a pesquisa econômica. Uma alternativa para a os fatos estilizados subjugados à teoria é sugerida, levando-se em consideração a relação inevitável e contrária existente entre a teoria e a observação empírica. A minha perspectiva filosófica não é nem fundadora e nem pós-moderna, mas é, em vez dessas, uma versão do ceticismo filosófico. Após estudar os avanços mais recentes da geografia econômica, as alegadas virtudes da objetividade e os supostos riscos da subjetividade são desafiados. Nossa hipótese é a de que as ditas virtudes da primeira estejam contaminadas pela crença em um mundo já pronto e estático e que os riscos da segunda sejam exagerados pela crença em uma verdade incontestável. Essa é a base da defesa das virtudes do diálogo próximo na geografia econômica e, em particular, na geografia das finanças.pt_BR
dc.description.abstractOne difference between economists and geographers is the significance attached by the former to stylized facts and the very different significance attached by the latter to the diversity of economic life. The paper begins with this distinction and argues that Krugman’s theory-enslaved stylized facts may impoverish theoretical innovation in economic geography just as the efficient-markets hypotheis has had severe consequences for research in finance. An alternative to theory-enslaved stylized facts is suggested, noting the inevitable and antagonistic relationship between theory and empirical observation. My philosophical perspective is neither foundational nor postmodern, but is, rather, a version of philosophical skepticism. Having reviewed recent developments in economic geography, the claimed virtues of objectivity and the supposed dangers of subjectivity are disputed. I suggest that the former is compromised by its reliance upon a ready-made world, while the dangers of the latter are exaggerated by an implied commitment to an uncontested truth. This is the basis for arguing the virtues of close dialogue in economic geography and in the geography of finance in particular.en
dc.description.abstractUna diferencia entre los economistas y los geógrafos es el significado atribuido por los primeros a los hechos estilizados y el significado biendiferente atribuido por los últimos a la diversidad de la vida económica. Este estudio se inicia por esa distinción y argumenta que los hechos estilizados subyugados a la teoría de Krugman pueden empobrecer la innovación teórica en la geografía económica, al igual que la hipótesis sobre los mercados eficientes tuvo consecuencias dramáticas para la investigación económica. Una alternativa a los hechos estilizados subyugados a la teoría es sugerida, teniendo en cuenta la relación inevitable y contraria existente entre la teoría y la observación empírica. Mi perspectiva filosófica no es ni fundadora ni postmoderna, pero es, en vez de ellas, una versión del escepticismo filosófico. Después de estudiar los avances más recientes la geografía económica, las supuestas virtudes de la objetividad y los supuestos riesgos de la subjetividad son desafiados. Nuestra hipótesis es que las estas virtudes de la primera están contaminadas por la creencia en un mundo ya listo y estático y que los riesgos de la segunda sean exagerados por la creencia en una verdad incontestable. Esta es la base de la defensa de las virtudes del diálogo cercano en la geografía económica y, en particular, geografía de las finanzas.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofGEOgraphia. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 20, n. 44 (set./dez. 2018), p. [2]-17pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGeografia econômicapt_BR
dc.subjectClose dialogueen
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectEconomic geographyen
dc.subjectFinanceen
dc.subjectCeticismopt_BR
dc.subjectSkepticismen
dc.subjectStylized factsen
dc.subjectDialogo cercanoes
dc.subjectGeografia económicaes
dc.subjectEconomíaes
dc.subjectHechos estilizadoses
dc.titleFatos estilizados e diálogo próximo : metodologia em geografia econômicapt_BR
dc.title.alternativeStylized facts and close dialogue : methodology in economic geographyen
dc.title.alternativeHechos estilizados y dialogo cercano : metodología en geografía económicaes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001096545pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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