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dc.contributor.advisorZordan, Paolapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Alisson do Espirito Santopt_BR
dc.date.accessioned2019-06-29T02:36:36Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/196404pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa em questão trata-se de três laboratórios realizados em 2016 e 2017. Na primeira edição foi nomeado como Cosmopolítica do Corpo Vibrátil. Na segunda vez que o laboratório repetiu-se, levou o nome de Geoperformance. O texto objetiva os caminhos traçados nos encontros que misturaram teorias e práticas transdisciplinares, passando pela performace-arte, pela análise subjetiva dos fuxos afetivos e por uma metodologia própria criada pelo autor. O texto transita entre os resultados da pesquisa e formulações críticas ao campo das artes visuais e suas proposições contemporâneas referentes aos conceitos de arte, objeto, e discurso político. Podendo assim, a Geoperformace ser apreendida enquanto uma proposta assimétrica aos campos que a mesma problematiza.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPerformance (Arte)pt_BR
dc.titleGeoperformance : materialismos obscuros e arte de açãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001096205pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Artespt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationArtes Visuais: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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