“A gente não é uma pessoa, é um número” : saúde mental e relações de trabalho no setor bancário
dc.contributor.advisor | Lopes, Fernanda Tarabal | pt_BR |
dc.contributor.author | Goulart, Clélia Alves | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-06-04T02:36:37Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/194996 | pt_BR |
dc.description.abstract | O trabalho faz parte da vida em sociedade. As relações que construímos nos ambientes organizacionais transpassam as barreiras do profissional e refletem em nossa vida privada. O objetivo desta pesquisa foi analisar as relações de trabalho no setor bancário. Inicialmente, a questão que me norteava para a investigação era a de que os trabalhadores percebiam uma série de impactos em sua saúde mental, devido ao não cumprimento das leis trabalhistas nesse setor. Para tanto, resgatamos os referenciais teóricos que passaram pelas discussões de Cristophe Dejours, Pedro Bendassolli e Lis Soboll (nos estudos sobre as clinicas do trabalho) e artigos publicados sobre estudos realizados na área bancária. Buscando entender e melhor interpretar a questão legislativa, utilizamos a Consolidação das Leis do Trabalho e a Constituição Federal. A pesquisa empírica realizada foi de base qualitativa, por meio da entrevista de quatro pessoas. Os resultados nos apontaram sobre as relações de trabalho no setor bancário na qual destacamos especificamente: 1) direitos; 2) impactos no trabalho; e 3) impactos na vida pessoal. Os dados nos mostram que o setor bancário de fato é problemático. Tais reflexões são importantes para a contribuição de estudos sobre esse setor e para mim, especificamente, enquanto trabalhadora dele | pt |
dc.description.abstract | Work is part of life in society. The relationships we build in organizational environments cross the barriers of the professional and reflect in our private lives. The objective of this research was to analyze labor relations in the banking sector. Initially, the issue that led to the investigation was that workers perceived a number of impacts on their mental health due to non-compliance with labor laws in this sector. To that end, we have rescued the theoretical references that have passed through the discussions of Cristophe Dejours, Pedro Bendassolli and Lis Soboll (in the studies on the work clinics) and published articles on studies carried out in the banking area. Seeking to understand and better interpret the legislative issue, we use the Consolidation of Labor Laws and the Federal Constitution. The empirical research was qualitative, through the interview of four people. The results pointed us to the labor relations in the banking sector in which we specifically highlight: 1) rights, 2) impacts on work 3) impacts on personal life. The data show us that the banking sector is indeed problematic. Such reflections are important for the contribution of studies on this sector and for me, specifically, as a worker of it. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Bancários | pt_BR |
dc.subject | Harassment | en |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Defense strategies | en |
dc.subject | Relações de trabalho | pt_BR |
dc.subject | Work relationships | en |
dc.subject | Leis trabalhistas | pt_BR |
dc.subject | Mental health | en |
dc.title | “A gente não é uma pessoa, é um número” : saúde mental e relações de trabalho no setor bancário | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001091505 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Administração | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2018/2 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Administração | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
TCC Administração (3134)