Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorConceição, Octavio Augusto Camargopt_BR
dc.contributor.authorPetry, Ben Hur dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2019-04-24T02:34:30Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/193401pt_BR
dc.description.abstractA economia brasileira na Primeira República reproduziu diversas práticas ainda relativas ao Império. Diferentemente do proposto por uma parcela da literatura econômica, o papel do Estado na política econômica brasileira foi bem mais atuante do que se espera de uma nova elite política fortemente influenciada pelo liberalismo clássico. A formação do sentimento antimonárquico, e das organizações políticas que substituíram a monarquia pela república, eram pautadas pela descentralização política e pelo laissez faire. Todavia, a prática da burocracia estatal, no que tange os assuntos econômicos e comerciais, nem sempre acompanharam este princípio ideológico, na medida em que o Estado constantemente atuou de forma deliberada para assegurar os lucros das exportações e, menos frequentemente, a industrialização. Esta conduta da política econômica pode ser explicada através dos arcabouços teóricos do Antigo Institucionalismo e do neo-institucionalismo, que, em contraposição ao neoclassicismo, busca compreender a economia com base no estudo dos fatores que determinam sua trajetória, como os valores, as leis, a moral e os costumes da sociedade. A partir disto, pode-se compreender melhor quais fatores realmente guiaram a política econômica da Primeira República brasileira.pt
dc.description.abstractThe Brazilian economy in the First Republic reproduced several practices still related to the Empire. Unlike the proposed by a portion of the economic literature, the role of the State in Brazilian economic policy was much more active than the expected from a new political elite strongly influenced by classical liberalism. The formation of anti-monarchic sentimento, and of the political organizations that replaced the monarchy with the republic, were ruled by political decentralization and laissez faire. However, the practice of the state bureaucracy in economic and commercial matters has not always followed this ideological principle, as the state has consistently acted deliberately to secure the profits of exports and, less frequently, industrialization. This conduct of economic policy can be explained through the theoretical frameworks of Old Institutionalism and neo-institutionalism, which, in contrast to neoclassicism, seeks to understand economics based on the study of the factors that determine its trajectory, such as values, laws, the morals and customs of society. From this, one can better understand what factors actually guided the economic policy of the brazilian First Republic.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFirst republicen
dc.subjectPolítica econômicapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectBrazilen
dc.subjectInstitutional economicsen
dc.subjectEconomic policiesen
dc.titleA política econômica brasileira na primeira república : uma análise institucionalistapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001089013pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples