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dc.contributor.authorMisoczky, Maria Ceci Araujopt_BR
dc.date.accessioned2019-04-19T02:33:43Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn1415-6555pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/193190pt_BR
dc.description.abstractEste artigo explora, a partir de dois casos, práticas inovadoras, reconhecidas por terem expandido tanto a participação popular no processo decisório quanto direitos sociais - o Programa de Saúde Mental de Belo Horizonte rompe com padrões de relações sociais baseadas no preconceito, estigmatização e exclusão; o Orçamento Participativo de Porto Alegre rompe com padrões de definição do gasto público baseados no clientelismo e patrimonialismo. O objetivo é compreender até que ponto o desenvolvimento de políticas inclusivas e a relação entre cidadania ativa e governo local estão criando uma formação político-organizacional neste nível de governo. Para isto consideram-se duas formações: a burocrática-tradicional e a político-organizacional. No caso de Belo Horizonte encontram-se muitas inovações dentro da administração pública, enquanto em Porto Alegre esta não é a tendência dominante. Algumas diferenças históricas e políticas na origem dos dois projetos, podem ter influenciado o seu desenvolvimento. Discute-se, ainda, que as mudanças já ocorridas podem induzir outras inovações nestas organizações públicas.pt
dc.description.abstractThis article explores two case studies of innovative practices in Brazil, acknowledged as having extended both popular participation in the decision making process and social rights - the Mental Health Project of Belo Horizonte breaks with the usual patterns of social relation based on prejudice, stigmatisation and exclusion, while the Participatory Budget of Porto Alegre breaks with patterns based on clientelisc and patrimonialistic practices in the definition of public expenditure. The aim is to understand to what point the development of inclusive policies and the relationship between active citizenship and local government are creating a political organizational formation at this level of government. In order to identify organizational changes in the case-studies, we can consider two formations: the traditional bureaucratic and the political organisational. In the case of Belo Horizonte it was identified the existence of many innovative practices inside the public administration, while in Porto Alegre this is not the predominant trend. Some of the historical and political differences in the origin of the two projects that could have influenced their outcomes are explored. Possible developments in the projects and changes (including societal ones) already produced that may induce further innovations in these public organizations are considered.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de administração contemporânea. Rio de Janeiro. Vol. 6, n. 2 (maio/ago. 2002), p. 99-121pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAdministração públicapt_BR
dc.subjectTraditional bureaucratic formationen
dc.subjectParticipatory budget of Porto Alegreen
dc.subjectOrçamento participativo : Porto Alegre (RS)pt_BR
dc.subjectMental health project of Belo Horizonteen
dc.subjectProgramas de saúdept_BR
dc.subjectSaúde mental : Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectPolitical organizational formationen
dc.subjectDireitos sociaispt_BR
dc.subjectExclusão socialpt_BR
dc.subjectInclusão socialpt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectFormação políticapt_BR
dc.subjectBurocraciapt_BR
dc.subjectPolitica organizacionalpt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.titleMudanças na administração municipal : possibilidades de uma formação político-organizacionalpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000345928pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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