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Efeitos ansiolíticos de N-acetilcisteína em camundongos
dc.contributor.advisor | Elisabetsky, Elaine | pt_BR |
dc.contributor.author | Benvenutti, Radharani | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-04-09T02:34:34Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/190149 | pt_BR |
dc.description.abstract | Transtornos de ansiedade, como transtorno de pânico e ansiedade generalizada, são crônicos e podem ser bastante incapacitantes. Estima-se que cerca de 25 a 30% da população sofre de algum tipo de transtorno de ansiedade. Os fármacos disponíveis para tratamento desses transtornos são os ansiolíticos (benzodiazepínicos e não benzodiazepínicos) e antidepressivos (inibidores seletivos da recaptação de serotonina, inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina, antidepressivos tricíclicos). Esses fármacos estão associados com significativos efeitos colaterais, incluindo sedação, sonolência, diminuição da coordenação motora, no caso dos benzodiazepínicos, e disfunções sexuais, gastrointestinais e de sono, no caso dos antidepressivos. Relevante para este projeto, estima-se que 20-47% dos pacientes são refratários a esses tratamentos, justificando o grande interesse no desenvolvimento de novos fármacos. É provável que este objetivo só seja alcançado com o desenvolvimento de fármacos com mecanismo de ação inovador. O sistema glutamatérgico tem sido considerado como fonte de novos alvos farmacológicos em transtornos psiquiátricos. A N-acetilcisteína (NAC) é um modulador glutamatérgico que mostrou efeitos positivos tanto em modelos pré-clínicos como em testes clínicos em várias desordens psiquiátricas, incluindo depressão e esquizofrenia. No entanto, dados sobre seus efeitos em relação à ansiedade são ainda escassos, por essa razão, esse trabalho tem como objetivo elucidar o potencial ansiolítico de N-acetilcisteína. O objetivo desse trabalho foi explorar o potencial ansiolítico de N-acetilcisteína, usando os modelos T-maze elevado, supressão alimentar por novidade e hipertermia induzida por estresse em camundongos. Verificou-se que NAC foi capaz de prevenir o aumento da temperatura no teste de hipertermia induzida por estresse em camundongos Swiss e impediu a aquisição da esquiva inibitória no teste t-maze elevado em camundongos BALB/C. Os resultados sugerem potencial efeito ansiolítico de NAC. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Transtornos de ansiedade | pt_BR |
dc.subject | Ansiolíticos | pt_BR |
dc.subject | Acetilcisteína | pt_BR |
dc.title | Efeitos ansiolíticos de N-acetilcisteína em camundongos | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Herrmann, Ana Paula | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000979299 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Ciências Básicas da Saúde | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2015 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Biomedicina | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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