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dc.contributor.advisorGoncalves, Clezio Jose dos Santospt_BR
dc.contributor.authorPetry, Diogo Mirandapt_BR
dc.date.accessioned2010-03-26T04:16:39Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/18918pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento populacional está acontecendo mundialmente. E durante essa fase do ciclo de vida a capacidade funcional e cognitiva vão tendo um declínio, podendo diminuir a qualidade de vida. A perda de autonomia e independência pode ocorrer nos idosos, principalmente, através de doenças crônico-degenerativas. Algumas funções cognitivas vão diminuindo no envelhecimento, podendo levar a demência. O exercício físico é conhecido como um método de intervenção eficaz na prevenção de muitas patologias. Só nas últimas décadas que os cientistas estão correlacionando a prática de exercício físico com a melhora das funções cognitivas. Objetivo deste trabalho é comparar idosas que praticam hidroginástica com idosas que não realizam exercício físico no desempenho de testes neuropsicológico. Metodologia: Foi comparado dois grupos de idosos, primeiro foi idosos praticante de hidroginástica do projeto CELARI com a média de pratica de 6,8 anos (DP = 4,1). O segundo foi as idosas não praticantes de exercício físico. Para seleção e caracterização dos grupos utilizou-se Questionário sociodemográfico, aspectos gerais de saúde e escala de hábitos de leitura escrita, Mini-Exame de Estado Mental (MEEM) e Escala de Depressão de Yesavage - GDS-30. Para avaliar o desempenho das funções executivas foi realizado o Testes de Trilhas e a Tarefas de Fluência Verbal. Para análise estatístico dos dados foi utilizado Shapiro-whilk para normatização dos dados. Utilizou-se o teste de t Student e U-Mann Whitney para comparar duas médias de amostras independente . Resultados: Verificou-se que os dados como idade, escolaridade, hábitos de escrita, de leitura e totais, MEEM, GDS – 30, não houve diferença entre os grupos. Nos Testes de Trilhas parte A não foi evidenciado diferença estatisticamente significativa, mas no Testes de Trilhas parte B, os grupo de hidroginástica foram melhores do que o grupo não praticante de exercício físico, com o p = 0,015. Na Tarefa de Fluência Verbal critério livre, foi significativa a diferença no desempenho entre os grupos, o grupo de hidroginástica conseguir citar mais palavras em relação ao outro grupo. Na Tarefa de Fluência Verbal critério Ortográfico e Semântico, não houve diferença significativa entre os grupos. Embora as médias nas avaliações da função executiva foram maiores, a favor do grupo de hidroginástica, somente em dois testes houve diferença estatisticamente significativo. Podemos concluir que a prática de hidroginástica pode contribuir para a melhora das funções executivas, embora os mecanismos desse benefício não estão claros.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHidroginásticapt_BR
dc.titleO desempenho de idosos praticantes de hidroginástica e idosos não praticantes de exercícios físico nos testes de trilhas e nas tarefas de fluência verbalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000732055pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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