Efeito da angiotensina 1-7 em linhagem de cardiomiócitos H9C2 tratados com metilglioxal
dc.contributor.advisor | Clausell, Nadine Oliveira | pt_BR |
dc.contributor.author | Lopes, Amanda | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-11-17T03:12:14Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/184796 | pt_BR |
dc.description.abstract | Pacientes diabéticos tem elevadas chances de desenvolver complicações cardiovasculares. O metilglioxal (MGO), aumentado na diabetes, é um subproduto tóxico da glicólise que parece ter papel importante na fisiopatologia das doenças cardiovasculares. Esta molécula é responsável por modificar biomoléculas, formar produtos finais de glicação avançada (AGEs) e desencadear respostas intracelulares por receptores específicos, como ativar o sistema renina-angiotensina tecidual que, pela angiotensina II (AngII), pode causar efeitos deletérios nas células. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito cardioprotetor da angiotensina 1-7 (Ang1-7), um peptídeo com efeito antagônico à AngII, sobre viabilidade, autofagia e apoptose de cardiomiócitos H9c2 tratados com MGO. A concentração de MGO utilizada neste estudo foi determinada pelo teste MTT, que analisa viabilidade celular. A DL50 para o MGO foi 272 μM. Utilizamos 200 μM, próximo à concentração sub-letal e capaz de alterar o fluxo autofágico celular. O efeito cardioprotetor da Ang1-7 foi testado em duas concentrações (0,1 μM e 1,0 μM) que foram comparadas aos grupos MGO e controle. Utilizamos um grupo controle positivo de morte celular, tratado com 500 μM de MGO. Os grupos receberam o tratamento por 24 horas. As análises de autofagia e apoptose foram realizadas por Western Blot, através da detecção das proteínas LC3B, p62 e caspase-3 clivada. Os dados preliminares indicam maior mortalidade das células que receberam o co-tratamento (MGO + Ang1-7) quando comparadas aos grupos de tratamento único. Observamos maior acúmulo de p62 no grupo controle positivo co-tratado. Ao avaliar apoptose, não observamos ativação em nenhum outro grupo, apenas no controle positivo. A maior mortalidade no grupo co-tratado pode estar associada à possível reação do MGO com Ang1-7, que originaria um produto tóxico, com efeitos negativos semelhantes aos AGEs, inviabilizando a molécula de Ang1-7 de desempenhar cardioproteção. O projeto prevê um número amostral maior que permitirá concluir a consistência destes dados. | pt |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Autofagia | pt_BR |
dc.subject | Metilglioxal | pt_BR |
dc.subject | Sistema renina-angiotensina | pt_BR |
dc.title | Efeito da angiotensina 1-7 em linhagem de cardiomiócitos H9C2 tratados com metilglioxal | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Rangel, Juliana Oliveira | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001052824 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Farmácia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2017 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Farmácia | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
TCC Farmácia (679)