Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRamos, Maria Cláudia Gastal de Castropt_BR
dc.contributor.authorMaggio, Sandra Sirangelopt_BR
dc.date.accessioned2018-11-07T02:46:13Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/184359pt_BR
dc.description.abstractEsse ensaio tem por objetivo fazer uma análise da personagem Lydia Bennet, da obra Pride and Prejudice (1813), da escritora inglesa Jane Austen, como apresentada na obra original e em sua transposição para o século XXI, na adaptação americana para a websérie The Lizzie Bennet Diaries (2012). Nosso intuito é estabelecer uma comparação entre os parâmetros de comportamento enfatizados nas duas épocas, a partir da análise de possibilidades de movimentação dessa personagem. Como embasamento teórico-crítico, utilizamos conceitos de gênero como propostos por Scott (1986) e Lauretis (1994), que entendem os papeis de homem e de mulher como construções sociais impostas aos indivíduos, as quais são incorporadas como princípios naturais e inerentes de cada sexo. A partir dessa análise, podemos entender Lydia Bennet como uma personagem cujos comportamentos previsíveis e decorrentes dos valores que absorve servem como exemplo desse condicionamento social, ao mesmo tempo em que revelam a ironia e o questionamento de paradigmas que subjazem a sua criação, tanto na versão do século XIX quanto na do século XXI.pt_BR
dc.description.abstractThe objective of this essay is to analyze the character Lydia Bennet, from Pride and Prejudice (1813), by the British writer Jane Austen, as displayed in the original work and its transposition to the 21st c, in the American adaptation to the webseries The Lizzie Bennet Diaries (2012). Our intention is to establish a comparison between the behavior standards in each time, based on the analysis of possibilities of moves of the character. As theoretical and critical assumption, we use gender concepts proposed by Scott (1986) and Lauretis (1994). Those concepts understand the man’s and woman’s roles as social constructions imposed to the subjects. Such roles are incorporated as natural and inherent of each sex. Given this analysis, we are able to understand Lydia Bennet, whose acts are consequence of values she absorbs, as an example of this social condition. At the same time, she reveals an irony and a questioning over the paradigms that sustain her growth, both in her version in the 19th c. as in the 21st c.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofIII Jornada UFRGS de Estudos Literários : as letras formam a gente. Porto Alegre: UFRGS. Instituto de Letras, 2018. 14 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPride and prejudiceen
dc.subjectAusten, Jane, 1775-1817. Pride and prejudice : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectPersonagem femininapt_BR
dc.subjectThe lizzie bennet diariesen
dc.subjectGender studyen
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectLiteratura inglesapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titleLydia Bennet em dois tempospt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.identifier.nrb001079269pt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples