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dc.contributor.advisorDrehmer, Michelept_BR
dc.contributor.authorReinheimer, Shaline Modenapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-20T03:15:58Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183743pt_BR
dc.description.abstractEvidências apontam para diminuição no consumo de alimentos in natura e aumento no consumo de alimentos ultraprocessados. Na gestação, pouco se conhece a esse respeito. O objetivo deste estudo é descrever o consumo de alimentos ultraprocessados e a relação com o ganho de peso em gestantes acompanhadas na atenção primária de duas cidades do sul do Brasil. Trata-se de um estudo longitudinal com dados obtidos do Estudo do Comportamento e do Consumo Alimentar na Gestação (ECCAGe) que arrolou gestantes atendidas na atenção primária, em Porto Alegre e Bento Gonçalves. Para avaliação do consumo alimentar, foi utilizado um questionário de frequência alimentar (QFA) semi-quantitativo, validado para uso na gestação. Os alimentos foram agrupados segundo seu grau de processamento. Grupo 1: alimentos in natura ou minimamente processados. Grupo 2: ingredientes culinários processados ou ingredientes da indústria de alimentos. Grupo 3: alimentos ultraprocessados. Foi calculado o consumo dos alimentos em gramas por dia e valor energético total. O ganho de peso gestacional foi classificado de acordo com o Institute of Medicine 2009. Para análise dos dados, média e desvio padrão ou mediana e intervalo interquartil foram utilizados Teste qui-quadrado de Pearson foi utilizado para comparar o consumo de alimentos categorizado em quartis e as variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais e de ganho de peso gestacional. Para significância estatística foi considerado um valor p < 0,05. O consumo alimentar foi avaliado em 535 gestantes. Alimentos in natura foram os mais consumidos em gramas por dia, porém o valor energético total consumido de alimentos in natura e ultra-processados foisemelhante. Os fatores associados ao consumo de alimentos in natura são ≥ 9 anos de escolaridade, maior número de refeições por dia e receber aconselhamento nutricional. Já os fatores associados com consumo de ultra-processados foram idade <19 anos, baixa renda familiar e 3-5 refeições por dia. A maior parte das mulheres teve ganho de peso excessivo durante a gestação (230 – 44,3%). O maior consumo de alimentos in natura e minimamente processados pelas gestantes pode ser explicado devido ao próprio QFA aplicado, o qual contempla mais alimentos saudáveis e poucos alimentos ultraprocessados. Porém, surge a hipótese de que, nesse período, há maior preocupação com o consumo de alimentos saudáveis.pt_BR
dc.description.abstractIncreasing consumption of ultra-processed food and decreasing consumption of healthy food have been evidenced. In pregnancy, there is a lack of evidence. The aim of this study is to describe processed food consumption and associated factors in pregnant women at primary care of two cities in south Brazil. It´s a logitudinal study with data obtained from baseline of the Study of Consumption and Eating Behavior in Pregnant Women (ECCAGe) that enrolled pregnant women at primary care of two cities in south Brazil, Porto Alegre and Bento Gonçalves. Semi-quantitative food frequency questionnaire (FFQ), validated to use during pregnancy, was used to evaluate food consumption. Foods were classified according to extent of processing. Group 1: unprocessed/minimally processed. Group 2: processed culinary or food industry ingredients. Group 3: ultra-processed food. The consumption in grams per day and by total energy intake (%TEI) was calculated. Gestational weight gain was evaluated according to the IOM 2009. Mean and standard deviation or median and interquartile range were used for data analysis Chi-square test was used to compare quartiles of food groups and socioeconomic, demographic, behavioral variables and gestational weight gain. For statistical significance, p value of <0.05 was considered. The food consumption was evaluated over 545 pregnant women. In nature foods were the most consumed in grams per day, but the consumption of in nature and ultra-processed food were almost equivalent in %TEI. The factors associated to in nature food consumption were ≥ 9 years of schooling, higher number of meals per day and nutritional counseling, whereas the factors associated to ultraprocessed food products consumption were age under 19 years old, low family income and 3-5 meals per day. Most of the women gained weight in excess during pregnancy (230 – 44.3%). An explanation for major consumption of in nature food by pregnant women is that FFQ applied contains more healthy than ultra-processed food. But emerges the hypothesis that, during pregnancy, women are more concerned about the consumption of healthy food.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectFood consumptionen
dc.subjectIngestão de alimentospt_BR
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectUltra-processeden
dc.subjectConsumptionen
dc.titleConsumo de alimentos ultraprocessados em gestantes no sul do Brasil : estudo do comportamento e do consumo alimentar na gestação (ECCAGe)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000955814pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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