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dc.contributor.advisorAlmeida, Jussara Carnevale dept_BR
dc.contributor.authorSost, Mônica Maurerpt_BR
dc.date.accessioned2018-10-16T02:43:18Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183433pt_BR
dc.description.abstractA determinação das necessidades calóricas parte da informação do gasto energético (GE) do paciente. Já foram descritos na literatura diversos fatores de influência na determinação do GE, tais como: idade, composição corporal, aspectos metabólicos e genéticos. Na prática clínica, diversas equações para estimar o GE já foram propostas e são habitualmente utilizadas. Recentemente foi proposto um ajuste a partir da normalização do GE para determinantes por regressão linear em estudo experimental, entretanto, esta proposta ainda não foi testada em humanos, especialmente, em pacientes com diferentes graus de tolerância à glicose. Assim, o presente trabalho teve como objetivos avaliar a concordância entre: 1. os valores de GE determinados por calorimetria indireta (bruto e ajustado por normalização) em pacientes com diferentes graus de tolerância à glicose; 2. as equações de estimativa de GE em relação ao valor de GE mensurado por calorimetria. Estudo transversal com pacientes ambulatoriais submetidos à calorimetria indireta, bioimpedância elétrica tetrapolar e teste de tolerância oral à 75g de glicose (jejum de 12 horas). Os pacientes foram agrupados de acordo com o grau de tolerância à glicose em “normal” ou “diminuída” (pré-diabetes/diabetes). A idade e a massa livre de gordura (MLG) foram definidas como possíveis determinantes do GE a partir de regressão linear múltipla e utilizadas para na normalização do GE (denominado GE ajustado). Os valores de GE bruto (padrão de referência), GE ajustado e GE estimados pelas equações Harris- Benedict (HB; 1919) e pelo Institute of Medicine (IOM; 2005) foram comparados: teste t para amostras emparelhadas; coeficiente de correlação de Pearson e método gráfico de Bland-Altman (avaliação da concordância). Nesta amostra de conveniência com 69 pacientes (50,3 ± 12,3 anos; 58% mulheres) com diferentes graus de tolerância à glicose observamos uma variação de ~11% nos valores de GE após ajuste para idade e MLG, com comportamento distinto entre os pacientes com tolerância normal à glicose (aumento dos valores) e os pacientes com tolerância diminuída à glicose (redução nos valores). Ambas as equações superestimaram mais o GE dos pacientes com tolerância normal à glicose quando comparado com o grupo de pacientes com tolerância diminuída: HB = 30,3% vs. 4,3% (P = 0,008); IOM = 26,6% vs. 2,0% (P = 0,010); respectivamente. Ao utilizarmos o GE ajustado como padrão de referência, as equações superestimaram em 17,9% e 15,1% o GE (respectivamente), sem diferença entre as equações (P = 0,129) ou entre os dois grupos de pacientes (P > 0,500). A ampliação da amostra (n = 141) permitirá confirmar os resultados encontrados até o momento.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMetabolismo basalpt_BR
dc.subjectTeste de tolerância à glucosept_BR
dc.titleAvaliação da concordância entre taxa metabólica basal estimada por equações e mensurada por calorimetria indireta em pacientes com diferentes graus de tolerância à glicosept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000910313pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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